PR14 - A Aldeia Mágica em Arouca

No passado dia 23 de Maio, e na ausência do nosso líder, 8 solas rumaram desta feita ao percurso PR14, A aldeia mágica, Arouca, vulgarmente conhecido como caminhada á aldeia de Drave. O dia prometia temperaturas elevadas e cedo nos concentramos com os restantes participantes junto ao Mosteiro de Santa Mafalda, Arouca. Após alguns enganos no longo percurso de carro até á aldeia de Regoufe, onde teria inicio o Trilho, lá conseguimos chegar, com os estômagos já um pouco 'virados' de tanta curva. Um breve discurso do guia sobre o que poderíamos ver ao longo do percurso, lá nos aventuramos pelo caminho passando entre as ruelas da aldeia de Regoufe, debaixo de ramadas que já despontavam uma folhagem luxuriante e as galinhas 'pica no chão' que passeavam descontraidamente á passagem dos elementos do grupo.


Vista da aldeia de Regoufe

A aldeia estava já para trás e uma subida com forte inclinação por um caminho bastante pedregoso(pedra solta) era agora motivo de comentários para os menos experientes por estas andanças, também dificultado pelas temperaturas que já se faziam sentir e por quase todo este trajecto ser feito sem sombra (apenas se encontram algumas árvores pelo caminho até Drave).


O caminho

O calor apertava já bastante, e a cada sombra que aparecia era já motivo para uma pequena pausa...


Uma das poucas pausas possíveis no percurso

Por entra montes, ora da Serra da Freita como da Serra de S. Macário, após uma curva lá se vislumbrou a aldeia de Drave ainda o trajecto estava a meio e já se falava onde seria o almoço pois para alguns o relógio não falhava... a ânsia de chegar á aldeia era mais que muita dada a grande beleza da paisagem onde toda a aldeia se fazia insurgir entre dois montes e bem lá no fundo do com a Ribeira de Palhais a dividir o casario...tempo ainda houve para apreciar os fabulosos muros que dividiam as parcelas dos campos de cultivo.


Vista parcial da aldeia de Drave

Chegados á aldeia cedo percebemos o porquê de aldeia mágica, nome dado a este percurso, que tão bem faz juz ao nome, pois ali tudo parece mágico, sentimento partilhado por todos como algo de indescritível por tanta beleza. Tempo houve ainda para apreciar o Solar dos Martins, família ainda com cerca de 600 descendentes, e a capela em honra de N.S. da Saúde.


O outro lado da aldeia

Apesar de quase toda a aldeia se encontrar abandonada e em ruínas, algumas casas foram recuperadas pois ali se encontra uma base de um centro escutista. A Ribeira de Palhais foi o local eleito para retemperar forças com o almoço, e que bem ali se estava, ao som da água a correr...

Tempo houve ainda para um mergulho... ah pois, houve quem fosse equipado para tal...o calor convidava a isso assim como a temperatura da água...


A fabulosa lagoa azul com a sua cascata

A vontade de por ali ficar era mais que muita, e quase logo após o almoço, partimos de novo de regresso a Regoufe pelo mesmo trajecto que haviamos já feito, pois este percurso é linear. Houve ainda tempo para a foto da praxe, com vontade de brevemente lá voltar...


Os SR participantes: José, Maria João, Sónia e Nuno

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Comentários

  1. Hummm interessante. eh eh eh.

    A caminhada, já sabia que era apelativa, mais uma vez o grupo esteve bem representado, PARABÉNS A TODOS

    Sónia GRANDE descrição.

    Saudações Pedestres

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