quinta-feira, 25 de junho de 2015

Extra: Lagoas da Estrela em Anúncio

ÚLTIMA HORA (25 JUN / 01H): CAMINHADA  CONFIRMADA!
- Apenas membros
- Atenção ao calor (previsto 35º). Levar pelo menos 2L água por pessoa, chapéu, protector solar
- Caminhada bastante exposta, classificada como moderada/difícil
- Caminhada sem reconhecimento, preparados para tudo



Voltamos à Serra....

Com o calor a apertar, e com previsões "escaldantes", iremos tentar realizar o percurso Lagoas da Estrela, um percurso de rara beleza que nos oferece a sempre imponente Serra da Estrela. Este trilho, como o nome indica leva-nos a conhecer as lagoas, começando na estrada junto a Lagoa Comprida, seguiremos rumo à Lagoa Covão do Forno, para iniciarmos a subida para a Lagoa Seca, por caminhos de pastores. Na acalmia da serra, chegamos a Lagoa Redonda, onde o terreno prega-nos algumas partidas. Para alcançarmos a Lagoa das Conchos, teremos que vestir a pele de aventureiros, aqui encontraremos vegetação mais alta, e umas travessias de linhas de água (manda a corda).

Passaremos pelo Planalto do Charcos. Depois de chegarmos a estrada de terra, passaremos pelo o lado oposto da Lagoa Comprida onde começamos a nossa aventura, e este será um dos pontos mais altos do percurso. Seguiremos pela esquerda em direcção à Lagoa Escura, um espelho de água natural, entalado no meio de blocos de granito, não esquecendo de referir o Túnel do Covão do Meio este túnel é responsável por canalizar água desde da bacia de Loriga até a Lagoa comprida. Depois de todas as provas superadas, resta-nos o regresso ao ponto de partida.

Pontos de Interesses: Lagoa Comprida, Lagoa Covão do Forno, Lagoa Seca, Lagoa Redonda, Lagoa dos Conchos, Lagoa Escura, Túnel do Covão do Meio.

Todos aqueles que desejarem aceitar esta sugestão, devem preencher o formulário (ver mais abaixo), apenas depois das 21:00 da 4ª feira anterior ao dia da caminhada e até às 23:00 de 6ª feira
FORMULÁRIO
Se faz intenção de nos acompanhar, preencha o seguinte FORMULÁRIO (limite de 90 solas)
apenas depois das 21:00 da 4ª feira anterior ao dia da caminhada e até às 23:00 de 6ª feira
--- gratuito, mas a caminhada não inclui seguro ---
PARTIDALOCALGPSKMGRAUMAPA
2015.06.28
09:30
Lagoa Comprida40°21'55"N, 7°38'48"W
40.365193, -7.646760
12DifícilLink
MAIS INFORMAÇÕES
Percurso: Percurso Lagoas da Estrela
Local: Lagoa Comprida (Serra da Estrela)
Partida/Chegada: Lagoa Comprida
Estacionamento: Sim
Rede Telemóvel: -
Âmbito: Cultural, Paisagístico, Ambiental
Tipo: Circular
Sinalização: -
Pontos Água: -
Exposição Vento/Solar: Alta
Almoço: Volante
Regras: Ler Aqui
Sugerido: Solas Rotas
Ponto Encontro: Lagoa Comprida

PARTICIPANTES CONFIRMADOS (Comunicado)
Limite de 45 participantes / 90 solas

MEMBROS
Gabriel, Mário, Sérgio, Cristina, Ana, Flávia, Victor, Catarina, Rui, Manuel, Deolinda, João Paulo
24 / 90 solas

TOTAL PARTICIPANTES CONFIRMADOS: 24 / 90 solas

Pontos de Interesse: Lagoas Comprida, Covão do Forno, Seca, Redonda, Conchos, Escura e Túnel do Covão do Meio
Dicas: Água (2lt), Roupa adequada às condições atmosféricas; Botas; Bastão, Protector Solar, Chapéu
Reconhecimento: Sem reconhecimento
Outras informações: Câmara Municipal de CovilhãSerra da Estrela

quarta-feira, 10 de junho de 2015

65ª Caminhada: Trilho Interpretativo do Lobo em Anúncio

ÚLTIMA HORA (19 JUN / 11H): CAMINHADA CONFIRMADA!
- Atenção ao calor. Levar pelo menos 2L água por pessoa
- Caminhada extensa (18,8 km), classificada como difícil
- Caminhada sem reconhecimento, preparados para tudo


Créditos Foto: http://www.cpisantiago.pt/wp-content/uploads/2012/03/Castelo-de-Aguiar-Vila-Pouca-de-Aguiar.jpg

Depois de algumas passagens por terras de Aguiar, voltamos a Vila Pouca para realizarmos o trilho Interpretativo do Lobo, trilho este que está inserido num conjunto de 6 trilhos situados na Rede Natura 2000, onde pelo caminho encontraremos vários painéis informativos e observatórios.

Iremos começar, na Igreja Paroquial de Telões, para rumarmos até ao lugar de Pontido.
Aí subiremos até ao Lugar do Castelo, através de matos e carvalhal, onde visitaremos o Castelo da Pena de Aguiar.
Um pouco mais à frente, segue-se pela floresta, e aí entramos em pleno território do lobo, a caminho de um outro lugar,  Povoação, onde tentaremos visitar a Necrópole.

Posteriormente, chegaremos a Gouvães da Serra, onde aproveitaremos para fazer a pausa de almoço.

O caminho para Outeiro, é tipicamente paisagem de montanha durante 7km, passando pelo Alto dos Carris.

Depois de Outeiro, chegamos a Telões, ao inicio do trilho.


Pontos de Interesses: Telões, Lugar do Pontido, Castelo da Pena de Aguiar, Necrópole, Lugar Povoação, Lugar Gouvães da Serra, Lugar de Outeiro.

Todos aqueles que desejarem aceitar esta sugestão, devem preencher o formulário (ver mais abaixo), apenas depois das 21:00 da 4ª feira anterior ao dia da caminhada e até às 23:00 de 6ª feira

FORMULÁRIO
Se faz intenção de nos acompanhar, preencha o seguinte FORMULÁRIO (limite de 110 solas)
apenas depois das 21:00 da 4ª feira anterior ao dia da caminhada e até às 23:00 de 6ª feira
--- gratuito, mas a caminhada não inclui seguro ---
PARTIDALOCALGPSKMGRAUMAPA
2015.06.21
10:00
41°27'17"N, 7°41'16"W
41.454722, -7.687778
19
Difícil
MAIS INFORMAÇÕES
Percurso: Trilho Interpretativo do Lobo
Local: Telões (Vila Pouca de Aguiar)
Partida/Chegada: Igreja Paroquial de Telões
Estacionamento: Sim
Rede Telemóvel: -
Âmbito: Cultural, Paisagístico
Tipo: Circular
Sinalização: Média
Pontos Água: Sim
Exposição Vento/Solar: Médio
Almoço: Volante
Regras: Ler Aqui
Sugerido: Solas Rotas
Ponto Encontro: Igreja Paroquial de Telões

PARTICIPANTES CONFIRMADOS (Comunicado)
Limite de 55 participantes / 110 solas

MEMBROS
Ana, Noémia, Adelino, Gabriel, Mário, Victor, Catarina, Sérgio, Catarina, José, Isabel, Ricardo
18 / 90 solas

PARTICIPANTES
Francisco, Carla, Carlos
/ 20 solas

TOTAL PARTICIPANTES CONFIRMADOS22 / 110 solas

Pontos de Interesse: Telões, Lugar de Pontido, Castelo da Pena de Aguiar, Necrópole, Lugar Povoação, Lugar Gouvães da Serra, Lugar do Outeiro,
Dicas: Água, Roupa adequada às condições atmosféricas; Botas; Bastão, Protector Solar, Chapéu
Reconhecimento: Sem reconhecimento
Outras informações: Câmara Municipal de Vila Pouca de Aguiar

segunda-feira, 8 de junho de 2015

8º Aniversário Solas Rotas

ÚLTIMA HORA (19 JUN / 11H): ANIVERSÁRIO CONFIRMADO!
- Levem jogos tradicionais, surpreenda-nos! Uma fatia de bolo para o mais original.
- Necessário preencher formulário, ver mais abaixo
- Quem quiser caminhar, sugerimos que levem botas, e água


Fonte: kouzaselouzas.wordpress.com

Caros Amigos

Como é habito, no dia 13 de Junho (Sábado), o grupo Solas Rotas festeja o seu 8º Aniversário, assim sendo, convida todos os membros, familiares e amigos a estarem presentes na nossa festa, que se realizará na Aldeia de Couce (Valongo) pelas 10:00.

A Aldeia de Couce, situa-se na serra de Santa Justa, e faz parte do núcleo de aldeias de Portugal, embora esta seja pequena e um pouco abandonada, tem vindo a ser reconstruída seguindo o seu traçado original.

O programa, traçado incluirá o nosso tradicional pik-nik, e posteriormente, uma pequena caminhada dividida em duas partes pelas margens do rio Ferreira, onde poderemos observar a Aldeia, a ponde de Couce, os vários moinhos, percorrendo o corredor ecológico quer da parte Serra de Santa Justa, quer da Serra de Pias.

Assim sendo, quem se quiser juntar a nós, devem preencher o formulário (ver mais abaixo) até ao dia 18 de Junho (quinta-feira)

FORMULÁRIO
Se faz intenção de nos acompanhar, preencha o seguinte FORMULÁRIO até ao dia 18 de junho (quinta-feira)
--- gratuito, mas a caminhada não inclui alka seltzer ---
PARTIDALOCALGPSKMGRAUMAPA
2015.06.13
12:00
Aldeia de Couce41°09'29"N, 8°29'12"W
41.158056, -8.486667
---
MAIS INFORMAÇÕES
Percurso: -
Local: -
Partida/Chegada: -
Âmbito:-
Tipo: -
Sinalização: -
Pontos Água: -
Exposição Solar: -
RegrasLer aqui
Organização: Solas Rotas
Pontos de Interesse: -
Participantes: Sérgio, Catarina, Carolina, Vera, José, Cristina, Pai, Mãe, Carlos, Diogo, Sílvia, Leandro, Francisco, Hugo, MárioAdelino, Rocha, Agostinha, Victor, Catarina, Leonel, Ana, Sónia
40 solas / 1.000.000
Dicas: Água, Roupa adequada às condições atmosféricas, Protector Solar, Protector Insectos, Chapéu
Reconhecimento: -
Outras informações: Aldeias de Portugal (Couce)
Ponto Encontro 1: Ermesinde (Açucar Fino (09:30)
Ponto Encontro 2: Aldeia de Couce (10:00)

64ª Caminhada: Sidrós - Salamonde à Lupa

(brevemente as fotos e mais informação)

Entre os distritos de Braga e Vila Real, onde o Minho e Trás-os-Montes dão as mãos, situam-se as localidades de Sidrós e Salamonde. Foi aqui que os Cinquenta Solas Rotas, afortunadamente, deram largas à imaginação, ao lazer e à descoberta de um trilho com um palato, muito, mas muito, picante.

As curvas e contra curvas, entre descidas pronunciadas e subidas íngremes, dificultam quem as visitam e pronunciam a aridez e dureza de uma região e de um povo que graciosamente dão explicações sui generis, usando o divino as lendas e os mitos. Tudo isto ganha terreno à ciência cabendo-lhe um papel secundário.

Etimologicamente “lenda” provém do latim “legenda”, que significa o que deve ser lido. Fica aqui mais um motivo para a leitura deste relato que promete ser bastante picante.

A pacatez vivida na aldeia de Sidrós foi interrompida pela música pimba (picante) que anunciava festança; curiosamente, não havia ”vivalma”, apenas os Solas Rotas, que pasmadamente tentam perceber o que estava a acontecer e começam a salivar por bifanas e farturas, dispostas em tasquinhas, que só existiam na sua imaginação.

Ainda tão cedo, 10 e pico, e o delírio tocava todos sem exceção, pelo entusiasmo de mais uma aventura.

Porque a longa viagem começa com um passo, logo se partiu, após um breve briefing, em direção a um mundo de referências do nosso património cultural, tangível e não material.

Esperava-nos um acervo riquíssimo, ainda inexplorado, deixado pelos Mouros e outros invasores. Fixaram-se nestas belíssimas encostas, na margem esquerda do Rio Cávado, de frente para a Albufeira de Salamonde e para o Parque Nacional da Peneda Gerês. Não admira a sua escolha. Tudo o que se pisa e os olhares tocam, abre-se, como um livro, com capítulos recheados de enredo e histórias que nos motivam e nos acompanham até ao fim desta caminhada.

Por caminhos ingremes, riscados na serra, encontramos o primeiro ponto de interesse, a “Mesa dos Mouros”. É uma Lage talhada em forma de mesa e com bancos laterais com vista soberba sobre a escarpa do Rio Rabagão. Diz a lenda que existiu neste local um templo, ou povoado, na Idade Média, designado por São João da Misarela. As raízes são ancestrais e mereciam ser estudadas, classificadas e sinalizadas. Encontrá-la foi um autêntico exercício de geocaching.

Descendo pela via empedrada, dos tempos medievais, no sentido da foz do Rio Rabagão, passamos por uma rocha com forma de cabeça humana. Comentários picantes lembraram, com desprezo, alguns políticos de cabeça grande e dura como pedras graníticas.

Rapidamente chegamos a ex-libris mais importante da região: a Ponte da Misarela, também designada pela ponte do Diabo. Do estudo rápido às lendas, conclui-se que há referência a diversos aspetos: Por um lado, a necessidade de batizar as crianças, mesmo que ainda no ventre da mãe, já que a mortalidade infantil era severa e tornava-se necessário acautelar a todo custo a salvação do nascido. Se a criança fosse rapaz deveria chamar-se Gervásio; no caso de ser rapariga, chamar-se-ia Senhorinha.

Por outro lado, a figura do diabo, representando tudo o que de mau existe em oposição à igreja. Depreende-se que estas lendas são explicações que só aparentemente partem do povo mas são para o seu consumo, permitindo-lhes compreender melhor o que os rodeia e encarar a vida com mais esperança. Também aqui ganha o “Bom” ao “Mau”– diz-se que na origem da ponte do diabo está um pacto maldito entre um padre e o próprio lucifer.

A Ponte da Misarela é um local mágico e simbólico do tempo dos Romanos e reconstruída no Séc. XX. Com toda a certeza se pode afirmar que ficava bem em qualquer estampa, capa de fábula ou história de príncipes encantados. Quem ali se desloca, sente o passar dos séculos e facilmente imagina histórias envolvendo todos os que por ali tinham o único trajeto existente de Braga para Chaves. Contudo, verificaram-se aqui muitos factos históricos, por exemplo, no tempo das invasões francesas.

Como diria o José Hermano Saraiva, ainda a propósito da ponte do demónio, “Foi aqui que o general Soult teve dificuldade em fazer deslocar as tropas francesas. Estremeceu perante tão grande obstáculo”. Acrescentaria …. “Só um país triste deixa um monumento tão importante, quase abandonado e esquecido”.

Alguém, ainda, escreveu a propósito das invasões francesas nesta ponte sobre o Rabagão:
“… A ponte estreita e sem parapeitos não podia satisfazer a impaciência dos fugitivos, que se empurravam de tal modo que um grande número de homens foi precipitado e afogado na torrente, ou esmagados sob as patas dos cavalos.

Se os Ingleses estivessem em estado de aproveitar este terror, não sei em verdade o que nos teria acontecido, de tal modo o medo é contagioso mesmo entre os mais bravos soldados``

A música pimba foi tornando-se cada vez mais difusa e mesmo muda aquando do contorno dos meandros da albufeira. Só a voltaríamos a ter como companhia, com o seu conteúdo picante, no regresso de Salamonde.

Até lá, mesmo sem música de fundo, o bailinho da Madeira esteve sempre presente. Não faltou alegria e boa disposição. Nos caminhos estreitos, cada um dos Solas, com os braços no ar, procurava encontrar o melhor passo de dança, enquanto se desviavam dos picos aguçados e secos. Quem dançou melhor foram os companheiros trajados a rigor, com calções. Envolveram-se de tal forma na dança que saltavam, redopiavam, levantavam graciosamente os braços e logo a seguir davam a vez a outro. Assim se fizeram uns bons cinco Quilómetros, quase sempre junto às águas límpidas do Cávado, com os melros pretos de bico amarelo a cantar, dando-nos as boas vindas e divertidos, sobretudo, quando viram o SuperMário a dançar um Slow Fox, inventando um novo passe chamado “Bate Cú, Bate Cú”.

De regresso, de Salamonde para Sidrós, a dança escolhida foi o “Vira Pico”, uma nova versão do “Vira Milho”. Recomenda-se a quem gostar de danças com sabor picante.

Esta caminhada com os Solas Rotas foi lograda de êxito, pela escolha do trilho, pela companhia e riqueza de experiências.

Obrigado a todos os Solas Rotas e as melhoras para o Sérgio.

Venha mais uma. …

Adelino Ramos

Revista: Passear nº 43 (versão gratuita)

sexta-feira, 5 de junho de 2015

64ª Caminhada: Sidrós - Salamonde no Wikiloc

Wikiloc é um lugar para descobrir e partilhar as melhores trilhas ao ar livre a pé, de bicicleta e muitas outras atividades. Pode visitar o trilho da 64ª Caminhada: Sidrós - Salamonde no Wikiloc, para fazer download (gpx, kml) do mesmo pode-se registar é totalmente gratuito.


Clique na imagem

Visite a página do Solas Rotas no Wikiloc

quarta-feira, 3 de junho de 2015

64ª Caminhada: Sidrós - Salamonde as My Precious

Eleição dos fotógrafos da caminhada da sua melhor foto. O seu tesouro mais valioso!


José Carlos Sousa


Victor Parente


Vítor Vieira


Carla Neves



Ana Almendra