quarta-feira, 26 de maio de 2010

Caminhada Nocturna em Santo Tirso

O dia continua....

Gostaria de sugerir, para os que infelizmente não podem estar presentes na caminhada em Arouca (durante o dia), podem sempre juntar ao grupo, à noite. Alguns elementos do nosso grupo estarão presentes na caminhada nocturna, que se realizará em Santo Tirso, e será organizada pelo grupo Trampolins de Santo Tirso juntamente com a Câmara Municipal de Santo Tirso.

Esta caminhada, terá um custo de 3 passos (inscrição a ser paga no próprio dia), devem levar uma lanterna (com pilhas), ou frontal (com pilhas).
Todos os SR que queiram se juntar a nós neste convívio, devem comunicar até dia 28 de Maio (Sexta Feira).

Outras Informações
  • Percurso: Caminhada Nocturna
  • Local: Santo Tirso
  • Partida/Chegada: Parque do Olival (S. Mamede Negrelos)
  • Hora: 20:30
  • Tipo: Circular
  • Distância: 12 km
  • Duração: 3h:30
  • Grau: Moderado
  • Data: 2010.05.29
  • Folheto: Aqui
  • Participantes SR: Sérgio, Kati, M. João, Catarina, Ricardo, Rocha, Agostinha, Nela, Francisco, José
  • Dicas: Água, Bastão (recomendado), Roupas adequadas às condições atmosféricas, botas, frontal/lanterna
  • Inscrição: No próprio dia
  • Organização: Trampolins de Santo Tirso, Câmara Municipal Santo Tirso

PR9 - Rota do Xisto

Caros SR

Depois de uma aventura na Serra de Arouca, voltamos novamente à mesma para fazer outro percurso. Desta vez iremos, uma vez mais, acompanhar o Grupo de Montanhismo do Clube de Campismo de S. João da Madeira.
O percurso desta vez, será o PR9 - Rota do Xisto.


Fonte: Câmara Municipal Arouca

Apesar desta caminhada contar com elementos dos SR, não é organizada pelo grupo, assim quem estiver interessado em participar deve fazer a inscrição (gratuita) aqui, até ao dia 27 de Maio (Amanhã), por causa do seguro.

Outras Informações:
  • Percurso: PR9 - Rota do Xisto
  • Local: Arouca
  • Partida/Chegada: Canelas
  • Hora: 9:00
  • Tipo: Circular
  • Distância: 16 km
  • Grau: Moderado
  • Data: 2010.05.29
  • Folheto: Aqui
  • Participantes SR: Sónia, José
  • Almoço: Volante
  • Dicas: Água, Bastão (recomendado), Roupas adequadas às condições atmosféricas, botas, muda de roupa, protector solar se necessário
  • Inscrição: Aqui
  • Outras Informações: Câmara Municipal Arouca
  • Organização: CCSJM - Montanha

terça-feira, 25 de maio de 2010

PR14 - A Aldeia Mágica em Arouca

No passado dia 23 de Maio, e na ausência do nosso líder, 8 solas rumaram desta feita ao percurso PR14, A aldeia mágica, Arouca, vulgarmente conhecido como caminhada á aldeia de Drave. O dia prometia temperaturas elevadas e cedo nos concentramos com os restantes participantes junto ao Mosteiro de Santa Mafalda, Arouca. Após alguns enganos no longo percurso de carro até á aldeia de Regoufe, onde teria inicio o Trilho, lá conseguimos chegar, com os estômagos já um pouco 'virados' de tanta curva. Um breve discurso do guia sobre o que poderíamos ver ao longo do percurso, lá nos aventuramos pelo caminho passando entre as ruelas da aldeia de Regoufe, debaixo de ramadas que já despontavam uma folhagem luxuriante e as galinhas 'pica no chão' que passeavam descontraidamente á passagem dos elementos do grupo.


Vista da aldeia de Regoufe

A aldeia estava já para trás e uma subida com forte inclinação por um caminho bastante pedregoso(pedra solta) era agora motivo de comentários para os menos experientes por estas andanças, também dificultado pelas temperaturas que já se faziam sentir e por quase todo este trajecto ser feito sem sombra (apenas se encontram algumas árvores pelo caminho até Drave).


O caminho

O calor apertava já bastante, e a cada sombra que aparecia era já motivo para uma pequena pausa...


Uma das poucas pausas possíveis no percurso

Por entra montes, ora da Serra da Freita como da Serra de S. Macário, após uma curva lá se vislumbrou a aldeia de Drave ainda o trajecto estava a meio e já se falava onde seria o almoço pois para alguns o relógio não falhava... a ânsia de chegar á aldeia era mais que muita dada a grande beleza da paisagem onde toda a aldeia se fazia insurgir entre dois montes e bem lá no fundo do com a Ribeira de Palhais a dividir o casario...tempo ainda houve para apreciar os fabulosos muros que dividiam as parcelas dos campos de cultivo.


Vista parcial da aldeia de Drave

Chegados á aldeia cedo percebemos o porquê de aldeia mágica, nome dado a este percurso, que tão bem faz juz ao nome, pois ali tudo parece mágico, sentimento partilhado por todos como algo de indescritível por tanta beleza. Tempo houve ainda para apreciar o Solar dos Martins, família ainda com cerca de 600 descendentes, e a capela em honra de N.S. da Saúde.


O outro lado da aldeia

Apesar de quase toda a aldeia se encontrar abandonada e em ruínas, algumas casas foram recuperadas pois ali se encontra uma base de um centro escutista. A Ribeira de Palhais foi o local eleito para retemperar forças com o almoço, e que bem ali se estava, ao som da água a correr...

Tempo houve ainda para um mergulho... ah pois, houve quem fosse equipado para tal...o calor convidava a isso assim como a temperatura da água...


A fabulosa lagoa azul com a sua cascata

A vontade de por ali ficar era mais que muita, e quase logo após o almoço, partimos de novo de regresso a Regoufe pelo mesmo trajecto que haviamos já feito, pois este percurso é linear. Houve ainda tempo para a foto da praxe, com vontade de brevemente lá voltar...


Os SR participantes: José, Maria João, Sónia e Nuno

...

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Novo Membro

O grupo Solas Rotas tem agora mais 1 novo distinto membro: Pinheiro



Para ser Membro do Solas Rotas, apenas tem que participar em pelo menos três caminhadas organizadas pelo grupo. Neste caso, é endereçado um convite informal ao participante para se juntar ao grupo e se aceitar será considerado como um novo membro.

Os membros têm caminhadas gratuitas ilimitadas para o resto da vida*

Esperamos sempre por si.

*Excepto deslocação até ao local da caminhada

IX Caminhada: Trilho das Tresminas à Lupa

Como de costume o encontro pelas 8h, em Ermesinde, desta vez não na estação mas sim à porta do nosso líder. Lá partimos rumo a Vila Pouca de Aguiar, destino Tresminas, com paragem na Trofa para apanhar-mos o Zé e a M. João, pequeno-almoço na estação de serviço de Fafe. Lá chegamos a Tresminas pouco depois das 10h e contamos 15 (Agostinha, Carlos, Catarina, Hugo, Leonel, Jorge, M. João, Nuno, Pinheiro, Ricardo, Rocha, Rodrigo, Sérgio, Sofia, e Zé). Lá estava à nossa espera o guia do Centro Interpretativo, que para desilusão de alguns era um rapaz e não uma rapariga, como o Jorge anunciara.


[jorge]

Fizemos uma visita ao Centro Interpretativo, onde foi explicado a localização das Cortas (minas), a sua história, a formação da aldeia romana, a exploração, a fauna e flora da região, etc., no final ficamos bem mais cultos. Depois deste aperitivo, lá iniciamos a nossa caminhada e para começar a primeira subida, mas tivemos logo de sacar das máquinas, pois um esquilo trepava a árvore à procura da melhor posição para aparecer nas nossas fotos.


[leonel]

A chuva também deu um pouco ar da sua graça, mas resolveu não nos acompanhar muito durante o dia. Chegados à estrada e novo encontro com o nosso guia, pois para entrar nos buracos é preciso usar protecção, por isso um capacete amarelo a cada um e toca a seguir caminho. Começamos visualizar a cratera da mina, era enorme que nem o vulcão da Islândia, aquele de nome esquisito, dizem que anda a espalhar poeira nos céus da Europa, mas todos sabemos que não é bem assim, a poeira vem um pouco mais de Sul.


[jorge]

De volta ao que interessa, uma primeira espreitadela à Corta do Pico e rumar em direcção à cratera da mina (Corta da Ribeirinha), onde tínhamos à nossa espera o guia, (de novo?! Estamos a ser seguidos). Nova palestra sobre a mina, a sua formação, o inicio da sua exploração pelos romanos no Império de Augustus, crê-se no Séc. II A.C., o desenvolvimento de toda a exploração e a “riqueza” e vida que trouxe a toda esta região, coisa que hoje já não se vê.


[carlos]

Em seguida ambicionada visita à mina em gruta, subimos até à Galeria dos Alargamentos, nome assim dado por ter espaços alargados para se poderem cruzar as carroças de bois com o minério. Seguiram-se os avisos da praxe, o uso do capacete, a lanterna, o silêncio para não assustar os morcegos, que ao contrário do que por aí se diz, eles é que assustam com os humanos. Lá entramos sem receios, mas muita curiosidade, primeira paragem no primeiro alargamento para visualizarmos o local onde era colocada a lamparina para iluminar a mina, e as marcas vermelhas dos testes que se efectuaram para uma possível nova exploração, que felizmente não se irá realizar.


[carlos]

Seguimos mais adiante na gruta, passamos na água, na lama, nas rochas (Upss!! Afinal os capacetes dão mesmo jeito). Vimos escadas para outras galerias, as aberturas para a extracção vertical do minério e buracos para as galerias inferiores, e claro, só falta os morcegos, poucos mas regalaram os nosso olhos e a máquina do Jorge, pois o guia lá o deixou tirar a foto. De volta à luz do dia, tiramos a foto da praxe, na entrada da gruta.


[jorge]

[jorge]

Rodrigo, Leonel, Sérgio, Sofia, Pinheiro, Carlos, Nuno, Hugo, Maria João, Sandro (guia local), Ricardo, José, Rocha, Agostinha, Catarina e Jorge [jorge]

Entregamos os capacetes e lanternas ao guia e aproveitamos para almoçar, pois algumas barrigas já davam horas, claro que não faltou os cocos, o café, chocolate, chá, etc., pois estes tipos tratam-se bem. Reinicio da caminhada a descer até à Ribeirinha, pois, pois… a descer todos os Santos ajudam e a seguir ao almoço sabe sempre bem. Ribeirinha é uma aldeia que faz jus ao nome, pelo ribeiro que lá passa e dele fazer bom proveito, para os seus cultivos.


[carlos]

Nós que sempre tentamos passar despercebidos, aqui fomos recebidos pelos latidos dos cães e nos despedimos com os urros dos burros. Nela encontramos também vestígios romanos, um relógio de sol ao lado do sino da Capela, também podemos ver uma cruz em madeira, que os avós dos nossos avós não devem saber fez aquilo, tal é a sua antiguidade.


[carlos]

De saída, lá tivemos de atravessar os campos e o ribeiro mas ninguém se aventurou a cair. Agora há que subir até Cevivas, com a sua gente hospitaleira, que nos disse adeus à nossa passagem. Lá continuamos monte acima e monte a baixo, assim são os terrenos por estas terras, mas enganem-se os que pensam que é apenas mais um monte, pois a flora aqui é deslumbrante, as paisagens, são dignas de qualquer postal turístico e as cores imensas, à flores para todas as cores e aromas também, que o diga o Zé, que vai povoar o seu quintal com mais uns pezitos.


[carlos]

Atravessamos o alcatrão, coisa rara por estas bandas e início da descida até Tresminas, sem não nos deixarmos de encantar pela beleza da floresta que aqui povoa e o belo canto dos animais que por aqui habitam. Mas cuidado, pois o Rodrigo, com os seus poderes de avatar é capaz de ameaçar qualquer alma viva ou morta por estas bandas.


[carlos]

Finalmente o regresso a Tresminas, onde mais uma vez encontramos o nosso guia, que já estava de saída, mas não nos deixou de aconselhar uma pequena vista à Igreja românica da Freguesia, para podermos apreciar as pedras nos beirais, os rasgos junto ao sino, devido ao desgaste das correntes nas pedras, dizem que data do Séc. IX, com reconstrução e aumento do Séc, XIV, é bem notória a sua antiguidade, assim como o túmulo existente ao lado da Igreja, já um pouco vandalizado, mas onde se via bem as pedras que eram usadas para moer o minério, a serem usadas como beiral deste túmulo.


[carlos]

Foi neste encanto de história que aproveitamos para lanchar e comer os últimos restos que ainda restavam, nas mochilas, dizermos às mães que comemos tudo, e assim sobrava espaço para colocar lá toda a sabedoria aprendida nesta caminhada. Mas tudo o que é bem, tem um fim e o regresso era inevitável, por isso à que meter rodas ao caminho e regressar às nossas casinhas, com a mochila cheia de sabedoria, alegria e cansaço natural. Aproveitamos para agradecer, ao senhor tempo, que não fez das suas e nos deixou fazer uma caminhada com um ambiente agradável, também ao guia, que não se cansou de nos engrandecer com a história desta terra. Um bem-haja a todos e já estamos ansiosos pela próxima.

Redigido pelo mais recente membro do grupo:
O Pinheiro (de carne e osso, pois houve quem o beliscasse)

Outras Informações:
  • Percurso: Trilho das Tresminas (PR6)
  • Local: Vila Pouca de Aguiar
  • Partida/Chegada: Tresminas
  • Tipo: Circular
  • Distância: 13 km
  • Grau: Moderado
  • Data: 2010.05.09
  • Inicio: 10:00
  • Participantes: Sérgio, Kati, Jorge, Pinheiro, Carlos, Rocha, Agostinha, Ricardo, M. João, Nuno, Leonel, Sofia, Rodrigo, Hugo, Zé (30 solas)
  • Almoço: Volante
  • Dicas: Água, Bastão (recomendado), Roupas adequadas às condições atmosféricas, botas, muda de roupa, protector solar
  • Mapa: Aqui
  • Pontos de interesse: Igreja Tresminas, Corta Ribeirinha, Aldeia de Ribeirinha, Aldeia Cevivas, Corta Covas.
  • Outras Informações: C. M. Vila Pouca de Aguiar
  • Organização: Solas Rotas
[brevemente]
[brevemente]
Mapa KMLAltimetria

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Rota do Pastor à lupa

Depois de muitas indecisões, alguns elementos do grupo resolveram participar mais uma vez na caminhada organizada pelo C.C.S.J.M., de novo na zona da Serra da Freita, PR3 ‘Na vereda do pastor’. Um pouco antes da hora marcada, lá chegamos ao ponto de encontro onde já alguns participantes marcavam presença, aproveitando para carregar baterias pela manhã, pois o dia prometia um esforço maior que o da ultima caminhada.


[Sónia]

Após algum tempo de espera, lá partimos rumo ao Covo, aldeia onde começou o percurso. O latir dos cães da aldeia à nossa passagem, fez-se notar de forma bastante ruidosa, tal a quantidade destes animais, fazendo-nos avançar em passo mais rápido que o habitual.


[Sónia]

A descida começou em direcção a Agualva, inicialmente por um empedrado largo, estreitando poucos metros depois, por entre toda a vegetação espontânea existente na serra. Inicialmente todos nós acompanhamos com uma manada de vacas que seguiam o seu trajecto rumo à pastagem, fazendo alguém indagar se eram os novos guias do grupo…depois de vários cliques sobre a aldeia do Covo que entretanto já ficara para trás, a cascata do Rio Estacas foi o ponto de interesse seguinte, levando quase todos os participantes a descerem por um caminho estreito e inclinado.


[Sónia]

O piso era bastante escorregadio em determinados locais o que fez com que alguns ‘ABS’ falhassem (eu incluída), dando origem a algumas…muitas…quedas ao longo do percurso, felizmente todas sem consequências.


[Sónia]

Agualva vislumbrava-se já na paisagem e em amenas conversas com muita brincadeira à mistura, alcançamos a aldeia com uma breve paragem seguindo depois já em direcção á aldeia da Lomba, desfrutando-se de uma paisagem soberba, que convidava á contemplação.


[Sónia]

A entrada na aldeia da Lomba deu-se de uma forma um pouco apreensiva, com o facto de como um pastor da zona tratava agressivamente o seu pequeno rebanho de cabras, algo desorientadas pela nossa passagem no seu pacato e habitual percurso.


[Sónia]

Ruas estreitas e com uma forte inclinação, ou não estivéssemos numa serra, fizeram-nos atravessar a aldeia com as suas casas de xisto até ao local eleito para o almoço, junto à igreja.


[Sónia]

Com as barrigas já aconchegadas, o conjunto de espigueiros com os seus telhados de xisto tão característicos desta serra, foram praticamente os últimos cliques do dia (pelo menos da minha parte), visto tudo o que desce a seguir sobe…a subida era agora bastante acentuada ao sair da aldeia, que nos levou ao caminho que outrora faziam os carros dos bois.


[Sónia]

A paisagem adquiria agora um tom de amarelo pelas giestas e pela carqueja em flor, ou não estivéssemos já em Maio, guiando-nos por um caminho estreito entre a vegetação encosta acima. Sendo este o caminho que as crianças do Covo usavam em tempos para se deslocarem para a escola, na Lomba, facilmente se percebe o porquê de tanto abandono escolar na época…as condições eram muito agrestes.


[Sónia]

O sol que pela manhã espreitou timidamente pelo nevoeiro alto da serra, brilhava agora, aumentando ligeiramente a temperatura que se fazia sentir encosta acima, e que após muitas paragens pelo caminho, nos fez alcançar de novo a estrada que nos levava ao Covo, onde já alguns participantes de regresso a casa saudavam-se com um ‘até à próxima!’.


[Sónia]

Cansados mas com a sensação de um dia em pleno, cujo esforço da subida foi compensado com a beleza da Serra da Freita, a tarde terminou com uns refrescantes gelados e ainda muita brincadeira entre nós…hajam mais assim!

Outra(s) Informação(ões)
  • Nome: PR3 - "Na vereda do Pastor"
  • Local: Vale de Cambra
  • Partida/Chegada: Aldeia de Côvo
  • Tipo: Circular
  • Distância: 9,5 km
  • Grau: Moderado
  • Data: 2010.05.01
  • Participantes SR: José, Sónia, Maria João, Nuno, Agostinha, Rocha
  • Organização: CCSJMadeira (Montanha)
  • Mapa: Aqui

sábado, 1 de maio de 2010

IX CAMINHADA: TRILHO DAS TRESMINAS

Boas Amigos

Estamos de volta, mês novo...caminhada nova, está a chegar ao fim o nosso calendário 2009/2010, mas antes das férias ainda nos faltam alguns kms.
O mês de Maio, reserva-nos uma ida até Vila Pouca de Aguiar, à aldeia de Tresminas. Tresminas fica situada na Serra da Padrela, com fortes vestígios da ocupação romana., a sua igreja e as minas da Ribeirinha e Covas, são um exemplo.

Dia 9 de Maio, o nosso grupo vai realizar este trilho, trata-se de um trilho quanto a mim interessante, pela sua beleza paisagística, pelas passagens pelas aldeias (Tresminas, Ribeirinha, Sevivas) e pelas suas minas romanas.

Desta vez, iremos fazer uma visita às minas, acompanhados por elementos responsáveis da autarquia. Quanto ao material é disponibilizado pela entidade, queria só alertar que a visita será feita em grupos de 10 elementos. O valor da visita, dependerá de o numero pessoas inscritas.
Caso não estejam interessados em visitar as minas, poderão na mesma nos acompanhar na caminhada, mas tendo a atenção, que terão que ficar à espera do grupo, aquando das visitas às minas.

Todos que desejarem participar nesta nossa iniciativa, devem enviar um email para solasrotas@gmail.com (nome completo, contacto), até ao dia 5 de Maio (Quarta-Feira), para podermos proceder à marcação da visita.

Ficam aqui alguns registos fotográficos do nosso reconhecimento, realizado no dia 27/04, por José, Sérgio e a estreante... Sónia.


Vista Serra da Padrela, e a Corta da Ribeirinha


Os nossos exploradores na Corta do Pico


o caminho

Fotos das galerias das minas (enviada e retirada da Internet)

Galeria da mina Tresminas

IMPORTANTE: Queria pedir a todos que irão participar nesta iniciativa que cumprissem à risca os horários (inclusive eu).

Outras Informações:
  • Percurso: Trilho das Tresminas
  • Local: Vila Pouca de Aguiar
  • Partida/Chegada:Tresminas
  • Tipo: Circular
  • Distância: 13 km
  • Grau: Moderado
  • Data: 2010.05.09
  • Inicio: 10:00
  • Participantes: José, Carlos, Sérgio, Kati, Sofia, Ricardo, Kalima, André, Leonel, Dores, Carla, Agostinha, Rocha, Nuno, Maria João, Pinheiro
  • Participantes visita às minas (2€): José, Carlos, Sérgio, Kati, Sofia, Ricardo, Kalima, André, Leonel, Dores, Carla, Agostinha, Rocha, Nuno, Maria João
  • Almoço: Volante
  • Dicas: Água, Bastão (recomendado), Roupas adequadas às condições atmosféricas, botas, muda de roupa, protector solar, repelente de insectos (entradas das minas)
  • Mapa: Faça o download aqui
  • Outras Informações: Vila Pouca de Aguiar
  • Organização: Solas Rotas
  • Inscrição: solasrotas@gmail.com (nome, contacto, participantes)
  • Carro:130km/130km (Ida/Volta de Ermesinde)
  • Concentração:
  • - Estação de Ermesinde (N41º 13' 02'' W8º 33' 13'') às 8:00 (Hora para sair)
  • - Aldeia de Tresminas (Vila Pouca de Aguiar) às 10:00
  • Atenção: A caminhada não inclui seguro