terça-feira, 21 de abril de 2015
sexta-feira, 17 de abril de 2015
63ª Caminhada: Caminhos de Montemuro as My Precious
63ª Caminhada: Caminhos de Montemuro no Wikiloc
Wikiloc é um lugar para descobrir e partilhar as melhores trilhas ao ar livre a pé, de bicicleta e muitas outras atividades. Pode visitar o trilho da 63ª Caminhada: Caminhos de Montemuro no Wikiloc, para fazer download (gpx, kml) do mesmo pode-se registar é totalmente gratuito.
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63ª Caminhada: Caminhos de Montemuro à Lupa
(Brevemente as fotos e mais informação)
Com os Solas Rotas, rumo à mais desconhecida das serras [Amorim Girão], transformando momentos simples em instantes inesquecíveis.
A Serra de Montemuro, com a sua altivez e majestade, lá de cima da sua planura, observa tudo o que a rodeia e todos que se lhe dirigem.
No Marco Geodésico da Pedra Posta, com uma visão soberba, avista paisagens quase até ao infinito. Diz-se que aqui o espaço não tem limite. Do litoral até ao interior beirão, das encostas da Serra do Marão a Norte, até à Serra da Freita a Sudoeste e a Serra da Arada a Sul.
É imponente com os seus 1382 metros de altitude, vigiando uma imensidão vazia com paisagens de cortar a respiração, riscadas pelas ribanceiras quase verticais, corta fogo, como se de linhas de costura parecessem, unindo panos com tramas de cores amareladas e lilases dos tojos e das urzes.
Nos seus vales errantes, de rochas xistosas, graníticas e outras, resultado do metamorfismo de contacto, brilham as suas micas e seixos braquissimos, numa serenidade como se fosse o princípio do mundo, só interrompida pelo distante badalar cadenciado dos rebanhos que faz lembrar o compasso pascal.
É toda esta beleza aos nossos pés que não se esquece e nos faz sentir necessidade de voltar e abraçar aquilo que é de todos.
Foi assim, no dia de treze de Abril de 2015, fantástico, com o sol radiante, céu descoberto e cheiro a terra. Os Solas Rotas encontraram-se para disfrutar mais um desafio e momentos de amizade.
Com a Flora, uma linda cadela, a dar espetáculo, de rabo “a dar a dar” a anunciar alegria pelo grupo e pela liberdade, fomos assim recebidos e logo impelidos a contemplar a capela da Nossa Senhora do Monte em Alvarenga. A Santa é de belissimas feições sendo o seu jubileu anual a sete de Setembro.
Porque dezanove quilómetros era a distância prevista, o início da caminhada aconteceu rapidamente por entre eucaliptos numa rodeira que se tornou depressa íngreme, após a Portela designada por Fojo.
Começa-se a vislumbrar-se um ponto branco, lá no cimo, lado esquerdo, no recorte da serra. Do mesmo lado, mas lá em baixo, fica a aldeia de Bustelo e a aldeia de Noninha que serão visitadas no regresso.
O desnível do estradão era tanto, que às vezes, enquanto subíamos pela Serra de São Pedro, parecia estarmos mais alto que as pás dos moinhos modernos também chamados de aerogeradores.
Ficamos reduzidos à nossa insignificância quando a referência são estas produtoras de energia gigantes. Com tronco autoritário e os braços gigantes mas elegantérrimos, como sinaleiros ora extintos, deixam-se empurrar pelo vento, produzindo a energia que sustenta a civilização. Não me choca a sua presença e aprecio o seu movimento, parecendo, como disse a Vera, “bailarinas” na cumeada das serras.
“Energizados”, encontramos o Menir mas parece que a desilusão foi grande. Verificamos que era só um pouco maior que um paralelepípedo. Afinal, o tamanho do Menir, conta .....
Num plano superior, vislumbra-se uma ave de rapina, quase a chegar à Capela de São Pedro do Campo. Lugar privilegiado. Que bela panorâmica, com o seu altar exterior, como ponto cardeal, a indicar o rumo a Norte.
Espraiados e encostados à capela, as merendas rapidamente se tornaram o melhor petisco. O cheiro a fêveras grelhadas em vinha d`alhos também ajudou a empurrar as sandochas numa zona do país onde a carne arouquesa é afamada.
Nada melhor para descansar e recuperar forças porque o MG (Marco Geodésico) ainda tardava.
Lá de cima, os pedestrantes em movimento acelerado, parecem divertir-se como se de um carrossel de feira se tratasse. Não era para menos, pois o MG estava a aproximar-se, avizinhava-se a descida e, se não fosse alguma neblina, até o mar se podia mirar.
Depois da foto de grupo da praxe e algumas poses mais sensuais, agarradas ao MG, não digo de quem, tirou-se o azimute até ao ponto de partida, isto é, até ao ponto de chegada.
Descida prolongada até à aldeia de Noninha. A aridez do alto da serra, com plantas rasteiras matizadas, de amarelo e lilás, parecendo uma pintura famosa, foi substituída gradualmente por cuarelas verdes próximas das casas com telhados de xisto.
Sem demora, chegamos à Aldeia de Bustelo, com paragem obrigatória na capela com o mesmo nome. Tão singular pelos seus finos telhados de pedra negra e demasiado baixa e alongada. Tudo muito simples mas funcional na ligação com o além.
Quase no ponto de chegada, com cansaço físico acumulado mas com as energias vitais renovadas, estamos mais preparados para os outros desafios mais terrenos, porque as caminhadas alimentam-nos mesmo sem serem alimento.
Segundo, Karl Gottlob Schelle, “viver continuamente em ambientes confinados amolece o espírito das pessoas e enfraquece o seu bom senso”.
Aqui fica o que sinto e como sinto, após um trilho que desde já recomendo.
Obrigado a todos os Solas Rotas.
Venha mais uma ....
Adelino Ramos
Com os Solas Rotas, rumo à mais desconhecida das serras [Amorim Girão], transformando momentos simples em instantes inesquecíveis.
A Serra de Montemuro, com a sua altivez e majestade, lá de cima da sua planura, observa tudo o que a rodeia e todos que se lhe dirigem.
No Marco Geodésico da Pedra Posta, com uma visão soberba, avista paisagens quase até ao infinito. Diz-se que aqui o espaço não tem limite. Do litoral até ao interior beirão, das encostas da Serra do Marão a Norte, até à Serra da Freita a Sudoeste e a Serra da Arada a Sul.
É imponente com os seus 1382 metros de altitude, vigiando uma imensidão vazia com paisagens de cortar a respiração, riscadas pelas ribanceiras quase verticais, corta fogo, como se de linhas de costura parecessem, unindo panos com tramas de cores amareladas e lilases dos tojos e das urzes.
Nos seus vales errantes, de rochas xistosas, graníticas e outras, resultado do metamorfismo de contacto, brilham as suas micas e seixos braquissimos, numa serenidade como se fosse o princípio do mundo, só interrompida pelo distante badalar cadenciado dos rebanhos que faz lembrar o compasso pascal.
É toda esta beleza aos nossos pés que não se esquece e nos faz sentir necessidade de voltar e abraçar aquilo que é de todos.
Foi assim, no dia de treze de Abril de 2015, fantástico, com o sol radiante, céu descoberto e cheiro a terra. Os Solas Rotas encontraram-se para disfrutar mais um desafio e momentos de amizade.
Com a Flora, uma linda cadela, a dar espetáculo, de rabo “a dar a dar” a anunciar alegria pelo grupo e pela liberdade, fomos assim recebidos e logo impelidos a contemplar a capela da Nossa Senhora do Monte em Alvarenga. A Santa é de belissimas feições sendo o seu jubileu anual a sete de Setembro.
Porque dezanove quilómetros era a distância prevista, o início da caminhada aconteceu rapidamente por entre eucaliptos numa rodeira que se tornou depressa íngreme, após a Portela designada por Fojo.
Começa-se a vislumbrar-se um ponto branco, lá no cimo, lado esquerdo, no recorte da serra. Do mesmo lado, mas lá em baixo, fica a aldeia de Bustelo e a aldeia de Noninha que serão visitadas no regresso.
O desnível do estradão era tanto, que às vezes, enquanto subíamos pela Serra de São Pedro, parecia estarmos mais alto que as pás dos moinhos modernos também chamados de aerogeradores.
Ficamos reduzidos à nossa insignificância quando a referência são estas produtoras de energia gigantes. Com tronco autoritário e os braços gigantes mas elegantérrimos, como sinaleiros ora extintos, deixam-se empurrar pelo vento, produzindo a energia que sustenta a civilização. Não me choca a sua presença e aprecio o seu movimento, parecendo, como disse a Vera, “bailarinas” na cumeada das serras.
“Energizados”, encontramos o Menir mas parece que a desilusão foi grande. Verificamos que era só um pouco maior que um paralelepípedo. Afinal, o tamanho do Menir, conta .....
Num plano superior, vislumbra-se uma ave de rapina, quase a chegar à Capela de São Pedro do Campo. Lugar privilegiado. Que bela panorâmica, com o seu altar exterior, como ponto cardeal, a indicar o rumo a Norte.
Espraiados e encostados à capela, as merendas rapidamente se tornaram o melhor petisco. O cheiro a fêveras grelhadas em vinha d`alhos também ajudou a empurrar as sandochas numa zona do país onde a carne arouquesa é afamada.
Nada melhor para descansar e recuperar forças porque o MG (Marco Geodésico) ainda tardava.
Lá de cima, os pedestrantes em movimento acelerado, parecem divertir-se como se de um carrossel de feira se tratasse. Não era para menos, pois o MG estava a aproximar-se, avizinhava-se a descida e, se não fosse alguma neblina, até o mar se podia mirar.
Depois da foto de grupo da praxe e algumas poses mais sensuais, agarradas ao MG, não digo de quem, tirou-se o azimute até ao ponto de partida, isto é, até ao ponto de chegada.
Descida prolongada até à aldeia de Noninha. A aridez do alto da serra, com plantas rasteiras matizadas, de amarelo e lilás, parecendo uma pintura famosa, foi substituída gradualmente por cuarelas verdes próximas das casas com telhados de xisto.
Sem demora, chegamos à Aldeia de Bustelo, com paragem obrigatória na capela com o mesmo nome. Tão singular pelos seus finos telhados de pedra negra e demasiado baixa e alongada. Tudo muito simples mas funcional na ligação com o além.
Quase no ponto de chegada, com cansaço físico acumulado mas com as energias vitais renovadas, estamos mais preparados para os outros desafios mais terrenos, porque as caminhadas alimentam-nos mesmo sem serem alimento.
Segundo, Karl Gottlob Schelle, “viver continuamente em ambientes confinados amolece o espírito das pessoas e enfraquece o seu bom senso”.
Aqui fica o que sinto e como sinto, após um trilho que desde já recomendo.
Obrigado a todos os Solas Rotas.
Venha mais uma ....
Adelino Ramos
quarta-feira, 15 de abril de 2015
quarta-feira, 8 de abril de 2015
63ª Caminhada: Caminhos de Montemuro em Anúncio
ÚLTIMA HORA (10 ABR / 19H): CAMINHADA CONFIRMADA!
- Embora pouco provável é melhor contar com a possibilidade de chuva a partir do meio da tarde
- Caminhada sem reconhecimento, preparados para tudo
Créditos Foto: http://onossorasto.blogspot.pt/2012/02/pr-1-arouca-caminhos-de-montemuro.html
Depois de várias aventuras por terras Arouquenses, nunca nos cansamos de visitar esta linda região. Mais um ano, e novo trilho para realizarmos na companhia daqueles que nos acompanham passo a passo. Para marcar a Primavera de 2015, vamos até ao Santuário Sra do Monte, onde iremos realizar o PR1, Caminhos do Montemuro, um trilho longo (19km) e com alguns ascendentes e descentes assinaláveis. Além destes "pequenos" pormenores, temos que juntar a exposição solar/vento, que no alto da cumeada estamos sujeitos. Por isso decidimos "catalogar" este trilho como difícil.
Partindo do Santuário, e após alcançar o fojo, o trilho divide-se e nós seguiremos pela direita, por uma cumeada, onde uns kms mais à frente podemos ver lá do alto a Aldeia de Bustelo, com Noninha de pano de fundo. Mais tarde, entraremos num estradão, que nos levará até ao parque eólico, este caminho irá nos levar até à Capela de S. Pedro do Campo, onde aproveitaremos para almoçar.
Após o merecido descanso, é hora de subir ao Marco Geodésico da Pedra Posta, trata-se do ponto mais alto do Concelho de Arouca (1222m) (um pouco mais alto que Sra da Graça), onde, caso o céu esteja limpo poderemos avistar as Serras do Marão, Freita e Arada e outras. Já no sentido descendente, apanharemos um caminho de pastores, que nos fará passar o Ribeiro de Bustelo, e entrar na aldeia de Noninha, e seguir para Bustelo por outro caminho antigo.
Para finalizarmos a nossa actividade, resta-nos subir novamente ao fojo, e dirigir-nos novamente para o Santuário Sra do Monte.
Pontos de Interesses: Santuário Sra do Monte; Parque Eólico; Capela S. Pedro do Campo, Marco Geodésico; Aldeia de Noninha; Aldeia de Bustelo
Todos aqueles que desejarem aceitar esta sugestão, devem preencher oformulário (ver mais abaixo), apenas depois das 21:00 da 4ª feira anterior ao dia da caminhada e até às 23:00 de 6ª feira
- Embora pouco provável é melhor contar com a possibilidade de chuva a partir do meio da tarde
- Caminhada sem reconhecimento, preparados para tudo
Créditos Foto: http://onossorasto.blogspot.pt/2012/02/pr-1-arouca-caminhos-de-montemuro.html
Depois de várias aventuras por terras Arouquenses, nunca nos cansamos de visitar esta linda região. Mais um ano, e novo trilho para realizarmos na companhia daqueles que nos acompanham passo a passo. Para marcar a Primavera de 2015, vamos até ao Santuário Sra do Monte, onde iremos realizar o PR1, Caminhos do Montemuro, um trilho longo (19km) e com alguns ascendentes e descentes assinaláveis. Além destes "pequenos" pormenores, temos que juntar a exposição solar/vento, que no alto da cumeada estamos sujeitos. Por isso decidimos "catalogar" este trilho como difícil.
Partindo do Santuário, e após alcançar o fojo, o trilho divide-se e nós seguiremos pela direita, por uma cumeada, onde uns kms mais à frente podemos ver lá do alto a Aldeia de Bustelo, com Noninha de pano de fundo. Mais tarde, entraremos num estradão, que nos levará até ao parque eólico, este caminho irá nos levar até à Capela de S. Pedro do Campo, onde aproveitaremos para almoçar.
Após o merecido descanso, é hora de subir ao Marco Geodésico da Pedra Posta, trata-se do ponto mais alto do Concelho de Arouca (1222m) (um pouco mais alto que Sra da Graça), onde, caso o céu esteja limpo poderemos avistar as Serras do Marão, Freita e Arada e outras. Já no sentido descendente, apanharemos um caminho de pastores, que nos fará passar o Ribeiro de Bustelo, e entrar na aldeia de Noninha, e seguir para Bustelo por outro caminho antigo.
Para finalizarmos a nossa actividade, resta-nos subir novamente ao fojo, e dirigir-nos novamente para o Santuário Sra do Monte.
Pontos de Interesses: Santuário Sra do Monte; Parque Eólico; Capela S. Pedro do Campo, Marco Geodésico; Aldeia de Noninha; Aldeia de Bustelo
Todos aqueles que desejarem aceitar esta sugestão, devem preencher o
FORMULÁRIO | |||||
---|---|---|---|---|---|
Se faz intenção de nos acompanhar, preencha o seguinte apenas depois das 21:00 da 4ª feira anterior ao dia da caminhada e até às 23:00 de 6ª feira --- gratuito, mas a caminhada não inclui seguro --- | |||||
PARTIDA | LOCAL | GPS | KM | GRAU | MAPA |
2015.04.12
10:00
|
40°58'02"N, 8°07'24.0"W
40.967222, -8.123333 |
19 km
|
Difícil
|
MAIS INFORMAÇÕES | |
---|---|
Percurso: PR1 Caminhos do Montemuro Local: Arouca Partida/Chegada: Santuário Sra. do Monte Estacionamento: Sim Rede Telemóvel: ? Âmbito: Cultural, Paisagístico Tipo: Circular Sinalização: Sim Pontos Água: 2 Exposição Vento/Solar: Elevado Almoço: Volante Regras: Ler Aqui | Sugerido: Solas Rotas Ponto Encontro: Santuário Sra do Monte PARTICIPANTES CONFIRMADOS (Comunicado) Limite de 55 participantes / 110 solas MEMBROS Sérgio, Catarina, Manuel, Deolinda, 42 / 90 solas PARTICIPANTES [ 2 / 20 TOTAL PARTICIPANTES CONFIRMADOS: 40 / 110 solas Pontos de Interesse: Santuário Sra do Monte; Parque Eólico; Capela S. Pedro do Campo, Marco Geodésico; Aldeia de Noninha; Aldeia de Bustelo Dicas: Água, Roupa adequada às condições atmosféricas; Botas; Bastão, Protector Solar, Chapéu Reconhecimento: Sem reconhecimento Outras informações: Câmara Municipal de Arouca, Geopark; |
Etiquetas:
Arouca,
Santuário Sra do Monte,
Sugerido: SR
segunda-feira, 6 de abril de 2015
Extra: Rota Contrabando à Lupa
(Brevemente as fotos e mais informação)
Já no antigo Couto Misto, lugar fronteiriço Portugal-Espanha, encontramos a Capela de S. Lourenço estrategicamente construída, por um Touriense, juntinho a um marco fronteiriço. Porquê? Não é que quando terminou o couto misto os nuestros hermanos teimavam em mudar os marcos para nos roubar território? Assim, não havia hipótese de mudar aquele, a própria igreja marcava o território. Primeira foto de grupo, e siga caminho. 1h de caminhada já estava, e meia de descanso também… Alguns cafés já estavam ganhos graças a uma bela vegetação, pena ser muito rara, que o Mário encontrou.
Rumo à aldeia de Randim, um trilho bem fácil que permitiu disfrutar ao máximo da nossa natureza onde não faltaram “PIF’s” bem propícios às panorâmicas. Panorâmica aqui, panorâmica ali, sai da frente que vou fazer uma panorâmica… Barriguinha composta, há que continuar caminho e regressar a Tourém para fechar o trilho. Ainda é cedo, há que aproveitar o tempo, a viagem e claro… as panorâmicas! vamos fazer o trilho da costa. E o das aves. E o de Tourém. Enfim, uma mescla de trilhos onde até o Javali decidiu cruzar no caminho para conhecer os Solas. Intimidado, ao encarar com o Vitor, fugiu monte acima. Tourém tem agora um Javali feliz, pois conhece os Solas Rotas! Chegados à aldeia e para terminar o ciclo pedestre, uma visita guiada ao ecomuseu de Tourém. Um momento de cultura que nos enriqueceu ainda mais este fim-de-semana. Explicações sobre o Povo, costumes e tradições, a sua relação com Espanha e ainda de muitos sítios onde tínhamos passado durante as caminhadas.
As bifanas já chamavam por nós, tempo de regressar a Pitões e a nostalgia do regresso a casa, de coração cheio, na certeza que muitos mais destes viveremos.
Obrigada Solas por nos proporcionarem estas vivências tão ricas!
Até já!…
Cristina e Andresa
Já no antigo Couto Misto, lugar fronteiriço Portugal-Espanha, encontramos a Capela de S. Lourenço estrategicamente construída, por um Touriense, juntinho a um marco fronteiriço. Porquê? Não é que quando terminou o couto misto os nuestros hermanos teimavam em mudar os marcos para nos roubar território? Assim, não havia hipótese de mudar aquele, a própria igreja marcava o território. Primeira foto de grupo, e siga caminho. 1h de caminhada já estava, e meia de descanso também… Alguns cafés já estavam ganhos graças a uma bela vegetação, pena ser muito rara, que o Mário encontrou.
Rumo à aldeia de Randim, um trilho bem fácil que permitiu disfrutar ao máximo da nossa natureza onde não faltaram “PIF’s” bem propícios às panorâmicas. Panorâmica aqui, panorâmica ali, sai da frente que vou fazer uma panorâmica… Barriguinha composta, há que continuar caminho e regressar a Tourém para fechar o trilho. Ainda é cedo, há que aproveitar o tempo, a viagem e claro… as panorâmicas! vamos fazer o trilho da costa. E o das aves. E o de Tourém. Enfim, uma mescla de trilhos onde até o Javali decidiu cruzar no caminho para conhecer os Solas. Intimidado, ao encarar com o Vitor, fugiu monte acima. Tourém tem agora um Javali feliz, pois conhece os Solas Rotas! Chegados à aldeia e para terminar o ciclo pedestre, uma visita guiada ao ecomuseu de Tourém. Um momento de cultura que nos enriqueceu ainda mais este fim-de-semana. Explicações sobre o Povo, costumes e tradições, a sua relação com Espanha e ainda de muitos sítios onde tínhamos passado durante as caminhadas.
As bifanas já chamavam por nós, tempo de regressar a Pitões e a nostalgia do regresso a casa, de coração cheio, na certeza que muitos mais destes viveremos.
Obrigada Solas por nos proporcionarem estas vivências tão ricas!
Até já!…
Cristina e Andresa
À Margem da Extra: Rota Contrabando à Lupa
(Brevemente as fotos e mais informação)
Páscoa é tempo de retiro e reflexão, lá foram os Solas Rotas rumo a Montalegre, retirar-se na montanha, na rota do contrabando!?! E que retiro!
Chegados a Pitões das Júnias, há que fazer o reconhecimento, breve mas mais IVA, da aldeia. Estavam todos cheios de vontade, uns mais de atacar o nick pick do que propriamente caminhar, mas há que resistir pois o programa é para cumprir e primeiro está o reconhecimento da aldeia. Primeira paragem na padaria, ah pois!, ainda não tínhamos almoçado mas a janta já estava na mira….Rumo à bela cascata, paragem para a fotografia, sem dúvida um belo “PIF”… “PIF”???... perguntem ao Vitor! Da cascata ao Mosteiro não há nada que enganar, e ainda bem que alguns já conheciam, foi só andar à procura do caminho certo… O Mosteiro, uma bela surpresa bem resguardado junto ao rio. Alguns sinais de conservação, ainda bem, e com uns guardiões rastejantes à maneira.
Depois de um almoço de partilha a dar jus à nossa mascote, fomos “ali” à capela de S. João. Serra acima, monte abaixo, chegados à capela, a paisagem fala por si; indescritível! De regresso, já as bifanas chamavam pelo grupo, não tivemos amêndoas mas mais uma vez tivemos direito a IVA… não é que a ponte do ano passado para este saiu do sítio??? Um pouco de corta mato, o pôr-do-sol de um dia primaveril, e o cair da noite ainda em caminhada, mas em segurança, até à chegada à aldeia. Fantástico! E no timing perfeito, sempre a respeitar as regras da natureza - somos os Solas Rotas!
Ataque à bifana, com e sem maçarico, estavam uma delícia! Parabéns aos cozinheiros e à Vera que havia completado mais uma primavera. Em tempo de Páscoa, trouxe-nos um bolo de Natal para cantar os parabéns! Para terminar a noite, alguém se lembrou de aquecer a alma, e não só, com uma Queimada Galega. Para a maioria foi a primeira vez e as “idiotas” eram principiantes; importa o momento de partilha que ali vivemos e que com certeza vai ficar na memória de todos nós.
Um brinde aos Solas, hora de descanso que amanhã temos 11km + IVA claro, para trilhar por terras de Tourém.
Cristina e Andresa
Páscoa é tempo de retiro e reflexão, lá foram os Solas Rotas rumo a Montalegre, retirar-se na montanha, na rota do contrabando!?! E que retiro!
Chegados a Pitões das Júnias, há que fazer o reconhecimento, breve mas mais IVA, da aldeia. Estavam todos cheios de vontade, uns mais de atacar o nick pick do que propriamente caminhar, mas há que resistir pois o programa é para cumprir e primeiro está o reconhecimento da aldeia. Primeira paragem na padaria, ah pois!, ainda não tínhamos almoçado mas a janta já estava na mira….Rumo à bela cascata, paragem para a fotografia, sem dúvida um belo “PIF”… “PIF”???... perguntem ao Vitor! Da cascata ao Mosteiro não há nada que enganar, e ainda bem que alguns já conheciam, foi só andar à procura do caminho certo… O Mosteiro, uma bela surpresa bem resguardado junto ao rio. Alguns sinais de conservação, ainda bem, e com uns guardiões rastejantes à maneira.
Depois de um almoço de partilha a dar jus à nossa mascote, fomos “ali” à capela de S. João. Serra acima, monte abaixo, chegados à capela, a paisagem fala por si; indescritível! De regresso, já as bifanas chamavam pelo grupo, não tivemos amêndoas mas mais uma vez tivemos direito a IVA… não é que a ponte do ano passado para este saiu do sítio??? Um pouco de corta mato, o pôr-do-sol de um dia primaveril, e o cair da noite ainda em caminhada, mas em segurança, até à chegada à aldeia. Fantástico! E no timing perfeito, sempre a respeitar as regras da natureza - somos os Solas Rotas!
Ataque à bifana, com e sem maçarico, estavam uma delícia! Parabéns aos cozinheiros e à Vera que havia completado mais uma primavera. Em tempo de Páscoa, trouxe-nos um bolo de Natal para cantar os parabéns! Para terminar a noite, alguém se lembrou de aquecer a alma, e não só, com uma Queimada Galega. Para a maioria foi a primeira vez e as “idiotas” eram principiantes; importa o momento de partilha que ali vivemos e que com certeza vai ficar na memória de todos nós.
Um brinde aos Solas, hora de descanso que amanhã temos 11km + IVA claro, para trilhar por terras de Tourém.
Cristina e Andresa
À Margem da Extra: Rota Contrabando as Fotos de Grupo
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