quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Caminhada Porto-Espinho pela costa

Num Novembro que se espera cheio de aventuras, iremos fazer a nossa primeira GC (Grande Caminhada ou Grande Coça). Esta caminhada, será o nosso recorde (25km), se não desistirmos a faltar 500 metros para partir. A duração prevista é de cerca de 6 horas (dependendo do ritmo e da quantidade de alimentos que se leve).

Alguns locais que iremos passar:


Ponte Luís I(Fonte: Panoranio)Ribeira do Porto
(Fonte: Photobucket)
Cais de Gaia
(Fonte: Surpresasnobau)



Afurada
(Fonte: O rebate)
Praia do Cabedelo
(Fonte: wikimedia)
Capela do Senhor
da Pedra

(Fonte: Wikimédia)

Os SR que estiverem interessados em participar devem estar presentes às 9h, no dia 2 de Novembro, na rotunda antes da ponte do Freixo (Ver mapa).

Avisam-se os interessados, que o regresso ao Porto será feito de comboio.

Saudações Pedestres


Ponto de Encontro
Caminhada Porto - Espinho pela costa
  • Nome: Caminhada Porto - Espinho pela costa
  • Concelho: Porto; V. N. Gaia; Espinho
  • Tipo: Linear
  • Início: Rotunda antes da Ponte do Freixo
  • Distância: +/- 25Km
  • Grau: Moderado
  • Pontos de Interesse: Pontes do Douro; Ribeira do Porto; Cais de Gaia; Afurada; Praia da Madalena; Capela do Sr. Pedra; Praia da Aguda; Espinho; Estação de Espinho.
  • Dicas: Calçado confortável; almoço volante
  • Mapa: Porto-Espinho pela Costa
Participantes SR: malina, maradona, saos, souza

domingo, 26 de outubro de 2008

Trilho da Natureza entre o Cávado e o Atlântico em Esposende

Anunciamos uma caminhada no Trilho da Natureza entre o Cávado e o Atlântico em Esposende, e cumprimos. No dia 26 de Outubro de 2008 às 9h estávamos no início do percurso no Clube Náutico de Fão. Bem, pelo menos era suposto, pois o nosso sentido apurado de orientação levou-nos ao Clube Náutico de F...Ofir! Sensivelmente já a meio do percurso. Com mapa, partimos à aventura...

Alto! Depois de nos metermos por becos, com ruas preparadas para justificar a aquisição de veículos de todo o terreno, depois de nos enganarmos (ainda sem saber) no clube náutico, alguém, que não era o meu acompanhante, suspirou: "Tenho que ir a um café". "Estás com sono?". "Não, mas tenho mesmo que ir". "Dizes isso depois de ter demorado um eternidade e mais um bocadinho para estacionar na perfeição o meu veiculo que não é de todo o terreno?!". "SIM". Não havia outra solução, entramos para o carro e voltamos pelo mesmo caminho tortuoso, e fomos a um café perto das Torres de Ofir.

Já depois da caminhada contaram-me uma história, sobre comer um pacote de açúcar, para as sardinhas não ficarem de pé!!! Se soubesse dessa história antes, as sardinhas assadas que gulosamente comi no dia anterior, já não queriam dançar. Assim, fui obrigado a dançar com elas e dei comigo a questionar-me sobre porque razão os sensores de luz, nos obrigam a levantar os braços no ar? Senti-me envolvido naquela canção: "Levanta los las manos...", mas não me senti nada sexy.

Ainda com o mapa na mão, partimos à aventura. A história será contada como cronologicamente deveria ter acontecido. Partimos então do Clube Naútico de O...Fão.


Vista sobre o rio Cávado, com a ponte de Fão em plano de fundo. Para mim será sempre o rio Cábado. Porque será, carago! Nas suas margens vimos pescadores, pessoal de canoa a jogar dentro de água uma espécie de basquetebol, equipas de cem jogadores (muitos eram de certeza) a jogar uma espécie de futebol num campo perto, pessoal de BTT numa espécie de bike papper, e muitos cromos como nós a romper solas. Um dia ainda ouviremos "Vai mas é trabalhar! Oh!".



Utilizamos os passadiços em madeira para caminharmos sempre junto ao leito do rio. Mais à frente, num miracábado, observarmos os canais de águas, mais quentes (não experimentei) e pouco profundos (não caí), frequentemente utilizados por algumas espécies piscícolas para aí desovarem (não vi) .

Como indica no mapa, aqui também podíamos observar, entre outras espécies, a pega-rabuda, o corvo marinho e o pato-real... se os soubéssemos distinguir e se eu tivesse levado os meus óculos. Começo a achar imprescindível fazer-nos acompanhar de uns binóculos e, se possível, de uma máquina fotográfica com maior zoom.


Depois de ultrapassarmos a estalagem do Parque do Rio, viramos à direita em direcção ao rio. Entramos no paredão, ou será que era rachadão? Isto porque, em algumas partes do seu percurso as rachadelas eram bem evidentes. Inspiram algum cuidado, não vá aquilo desmoronar e, como consequência, acabamos por verificar a temperatura e a profundidade do canal de água. O mais certo é nada disto acontecer, e assim, podemos nos deliciar com a paisagem.


No fim do paredão, voltamos ao caminho em calçada a portuguesa, e passamos perto do Clube Náutico de Ofir. Afinal este até fui o real ponto de partida. Aqui vimos pinheiros ao sabor do vento, não nos pareceram nem bravos nem mansos, apenas estavam na deles. Havia erva perto.


Num dos pinheiros, sei que o era porque eram visíveis as pinhas, o meu primeiro esquilo. O bichinho amoroso era um badalhoco! Fazia uma tremenda lixeira, mas como era indiferente à nossa presença, permitiu-nos tirar várias fotografia e observar o seu peculiar comportamento à mesa.


Continuamos para o sistema. Depois de anos a ouvir falar dele, era nesta manhã que, finalmente, o iria conhecer...


O sistema dunar, denominado de restinga, é uma barreira natural que separa o mar do rio e que protege a cidade de Esposende do avanço das águas do mar.


Na restinga, ainda procuramos os Cavalos de Fão. inicialmente, pensávamos que seriam mesmo cavalos de carne e osso. Depois, pensávamos que estavam em terra e que seriam as dunas. Mais tarde, descobrimos que estão no mar, são rochas e fazem parte de uma lenda.

Os Cavalos de Fão, são "uma longa afloração rochosa natural, paralela ao areal e a uma distância significativa que fica somente visível em tempo de maré vaza que pela sua situação provoca em si a quebra da ondulação, por muito forte que seja, “adoçando” o mar desde da Praia da Apúlia, a sul, até à de Rio de Moinhos, mais a norte. Zona que as populações conhecem por “suave mar” e cuja designação já foi adoptada pelas entidades oficiais e de promoção turística." (fonte: Oficina das Ideias). Uma das versões da lenda reza que "há tempos, alguém queria invadir aquela zona, montado em cavalos. Os habitantes empurraram os invasores para o mar, onde estes morreram afogados. Porém os cavalos, vítimas inocentes, voltaram à superfície lá ao longe e estão eternamente na paisagem" (fonte: Lifecooler).


Chegamos às areias finas das praias de Ofir. Ao longe as Torres trigêmeas de Ofir, que em nossa opinião, não favorecem a paisagem. Estas torres já estiveram para ser demolidas (ver aqui), mas não sabemos qual a actual situação.

Caminhamos sobre a areia, o que é mais cansativo, quando passamos pelo segundo esporão, viramos à esquerda para subir uma duna e continuamos a direito.


Mais tarde avistamos Capela e Facho da Bonança. Seguimos na mesma rua sempre em frente, como Indiana Jones à procura do templo perdido. Procurávamos a Necrópole Medieval das Barreiras.


Depois de seguirmos as setas a indicar "Cemitério Medieval", chegamos ao local. Procuramos algo que estava à frente do nosso nariz, mas não queríamos acreditar. Sem qualquer indicação, sem qualquer explicação e sem quaisquer barreiras (ao contrário do nome), a necrópole condenada. Afinal o filme era outro. Sr. Responsável, mande imediatamente arranjar o local, colocando indicações e barreiras adequadas, ou esconda de vez a vergonha e mande atolar aquilo. Não se esqueça de retirar também de todas as brochuras, livros e revistas onde possa vir referenciado.


Para terminar a caminhada, nada pior, do que recuperar as calorias perdidas. Experimentamos as famosas Clarinhas de Fão e saímos satisfeitos. Os verdadeiros admiradores deste doce, são facilmente identificáveis pela cor branca que predomina na sua roupa. Para recuperar as cores originais, não são necessários detergentes de roupa topo de gama, apenas é necessário uma forte sacudidela. Voltamos para casa com mais duas clarinhas para outras 4 solas, que nos aguardavam em casa com o nosso sustento pronto. Ai vida a quanto nos obrigas.

Boas caminhadas.
  • Percurso Número: Não homologado
  • Nome: Trilho da Natureza entre o Cávado e o Atlântico
  • Concelho: Esposende
  • Tipo: Circular
  • Início: Clube Náutico de Fão
  • Distância: 5 Km
  • Grau: Fácil
  • Pontos de Interesse: Estuário do rio Cávado, sistema dunar, Necrópole Medieval das Barreiras e a Capela e Facho da Bonança
  • Participantes SR: saos, souza
  • Dicas: -
  • Mais informação: Parque Natural do Litoral Norte
  • Mapa: Valimar

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Próximo Passo: Trilho da Natureza entre o Cávado e o Atlântico

“Trilho da Natureza: entre o Cávado e o Atlântico”, pela respectiva extensão de 5 km é considerado de Pequena Rota (PR). Situa-se na margem esquerda do estuário do rio Cávado, desenvolve-se no Parque Natural do Litoral Norte e tem como principais motivos de interesse: o estuário do rio Cávado e as espécies de fauna e flora que aí residem, bem como o sistema dunar que se prolonga por toda esta costa marítima; a Necrópole Medieval das Barreiras e a Capela e Facho da Bonança.


Estuário do Cávado (fonte: www.visitesposende.com)


Cemitério mediaval das Barreiras (fonte: portal.icnb.pt)

Ponto de Encontro
Trilho da Natureza entre o Cávado
  • Percurso Número: Não homologado
  • Nome: Trilho da Natureza entre o Cávado e o Atlântico
  • Concelho: Esposende
  • Tipo: Circular
  • Início: Clube Náutico de Fão
  • Distância: 5 Km
  • Grau: Fácil
  • Pontos de Interesse: Estuário do rio Cávado, sistema dunar, Necrópole Medieval das Barreiras e a Capela e Facho da Bonança
  • Mapa: Valimar
Participantes SR: saos, souza

Próximo Passo: Caminhada Outonal

O SolasRotas recebeu este convite e deseja-o partilhar com todos os seus leitores. Se puder apareça em Santo Tirso é gratuito e recomendado.

Convite
“Um dia de caminhada, saúde prolongada” é o slogan de dinamização dos Percursos Pedestres do Concelho de Santo Tirso, integrados no Programa de Desporto para Todos e no Movimento Europeu “mexa-se pela sua saúde” – “Mexa-se conVida”.

Os Percursos Pedestres do Concelho de Santo Tirso encontram-se implantados nas áreas florestais das Freguesias de Monte Córdova, Burgães, S. Tomé de Negrelos, Refojos, S. Miguel do Couto, St.ª Cristina do Couto, Santo Tirso, Guimarei, Lamelas, Água Longa, Agrela, Reguenga, Roriz, S. Mamede de Negrelos e Vilarinho através dos caminhos anteriormente utilizados pelas populações nas suas deslocações para campos agrícolas, visitas a outras localidades e romarias, permitindo apreciar as paisagens de rara beleza, a grandeza arquitectónica do património construído e as linhas de água cristalina que se precipitam nas bacias dos Rios Ave e Leça.



Informações Complementares
  • Percurso com dificuldade média;
  • Tempo previsto para o total do percurso – 03h30;
  • Locais de passagem / Visita: S. Tomé de Negrelos; Pedreiras de Bustelo; Coutada; Castro de Santa Margarida; Igreja de S. Tomé de Negrelos
Inscrições
  • Contacto: 252830406
  • Email: fandre@cm-stirso.pt
  • Data limite de inscrições: Basta aparecer no dia às 09h00 na Câmara Municipal de Santo Tirso.
  • Está assegurado transporte de Santo Tirso para S. Tomé de Negrelos e daqui para Santo Tirso.
Programa (25 de Outubro de 2008)
  • 09h00 – Concentração junto à Câmara Municipal
  • 09h30 – Concentração junto à Igreja de S. T. Negrelos
  • 09h30 – Inicio do Percurso
  • 10h00 – Moinhos do Ribeiro do Fojo
  • 11h00 – Pedreiras de Bustelo / Mourinha
  • 12h30 – Castro de Santa Margarida
  • 13h00 – Igreja de S. T. de Negrelos e regresso a S. Tirso

domingo, 19 de outubro de 2008

Caminhada Freixo-Cabedelo

No passado domingo de manhã, resolvemos efectuar um treino. Percorremos 18,2 km num dia cheio de sol, e que convidava ao passeio a pé. Não registamos o momento em foto, pois a máquina fotográfica ficou em casa a descansar.



Saímos do Freixo no Porto às 8:30, percorremos a marginal do rio Douro, atravessamos a ponte Luis I para Gaia, continuamos pela marginal do rio. Passamos a Afurada e chegamos a Cabedelo. Voltamos no sentido inverso. Chegamos por volta das 12:00, o que prefaz um total de 3,5h a caminhar. No final da caminhada, as pernas estavam um pouco entorpecidas, pelo menos para mim. Sou fraquinho, muito fraquinho.

Se efectuarmos Porto-Espinho, que calculamos que sejam 23km, a volta será de comboio ou de maca? Logo veremos.
  • Caminhada
  • Concelho: Porto e Gaia
  • Tipo: Circular
  • Percurso: Freixo - Cabedelo - Freixo
  • Distância: 18,2 Km
  • Grau: Moderado
  • Pontos de Interesse: Pontes, Ribeira do Porto, Cais de Gaia, Afurada
  • Participantes SR: malina, maradona, souza
  • Mapa: Não disponível

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Mapas - em atualização

IMPORTANTE: Informação desatualizada.


Listagem da informação mais relevante sobre os percursos, em constante actualização. Deve ser regularmente visitada.

ConcelhoNomeInícioTipoKmGrauMapaSR
ArganilPR1Caminho do XistoBenfeita010**XX
CaminhaPR0Trilho da Pedra AlçadaLargo da Igreja de Arga de Baixo012**XX
EsposendePR0Trilho da Natureza entre o Cávado e o AtlânticoClube Náutico de Fão05*XX
Ponte de LimaPR0Mesa dos Quatro AbadesLugar da Vacariça010*XX
ValongoPR0Corredor EcológicoParque da Juventude09*X

PR0Percurso AmareloLugar da Azenha02**
X

PR0Percurso VermelhoCentro Interpretação Ambiental-3***


PR0Percurso VerdeLugar da Azenha05*XX
Viana do CasteloPR9Trilho dos Canos de ÁguaSanta Luzia010*
X
Vieira do MinhoPR1Costa dos CastanheirosCasa da Guarda06*XX
Vieira do MinhoPR0Moinhos do AveLamedo-4**
X
Santo TirsoPR3Percurso "Rio Leça"
Quedas de Fervença0-*XX


Legenda:
(*) Fácil ; (**) Moderado; (***) Elevado ; (0) Circular; (-) Linear; (zero) Não Homologado

sábado, 11 de outubro de 2008

Percurso Amarelo em Valongo

Anunciamos uma caminhada no Percurso Amarelo em Valongo, e cumprimos. No dia 11 de Outubro de 2008 às 8h estávamos no início do Percurso Amarelo em Valongo. Sem mapa, partimos à aventura.

Por vezes dou comigo a reflectir, sobre quais serão os motivos de alinhar, até com algum entusiasmo, nestas caminhadas. Consegui enunciar uma lista de motivos, não necessariamente por ordem de importância: efectuar exercício físico; contacto com a natureza; contacto social, conhecer novas pessoas, tempo para família, aliviar stress. E você? Qual o seu motivo? A seu tempo efectuaremos uma sondagem para saber a sua opinião. Esta caminhada foi essencialmente, contacto com natureza e tempo para família, já que fui acompanhado do meu broder.


Iniciamos o percurso a subir um monte, sempre guiados pelas estacas de pau com faixa pintada de amarelo, que marcam o trilho. Por vezes surgem dúvidas da rota a seguir, e lá andamos nós, meio perdidos, à procura da próxima estaca. "Ali está uma". Sensação de alívio, mas não por muito tempo.

No cimo do monte, na estaca, vire a sua direita e siga por um caminho por meio da vegetação. "Alto!". Um sinal meio alienígena no chão indica algo. A marca é de cor amarela, e é composta por um círculo dentro de um triângulo. ALERTA! Não o alerta tótó, mas o alerta de poço de secção quadrangular. Nas serras de valongo, existe um complexo sistema de fojos, vazios de grande profundidade originados pelo desmonte dos filões, de onde antes extraiam o ouro durante o período da ocupação romana (mais informação). Futuramente pretendemos visitar essas galerias, devidamente acompanhados por um guia.


Depois de passar o fojo, parte das antigas explorações, deparamos com uma vista sobre o Moinhos de Cuco.A estrada que se vê ao fundo, faz parte do já percorrido Percurso Verde.


Retomamos o nosso caminho e avistamos Fragas do Castelo.

fraga
  1. rocha escarpada; penhasco; rochedo
  2. calhau grande; pedregulho
  3. superfície pedregosa com altos e baixos
(Do lat. vulg. *fraga-, «rochedo», de frangère, «quebrar»)
Fonte: Porto Editora


Avançamos com todo o cuidado, pois em caso de queda podia ser perigoso. Também é verdade que fui muito protector, reflexo dos tempos em que tomava conta do meu irmão. Ah, e já agora, também sou um pouco medricas.


Vista desde Fragas do Castelo


Vista desde Fragas do Castelo, agora sem um emplastro.


Vista à nossa esquerda a partir de Fragas do Castelo


Vista desde Fragas do Castelo. Sentamos e ficamos uns bons minutos a contemplar. De salientar que o percurso indica 45 minutos, mas demoramos mais de 2 horas, e esta vista é a principal responsável.


Rio Ferreira, a beijar Fragas do Castelo.


Rio Ferreira, perto de Fragas do Castelo. Já sei! Agora com um emplastro.


Rápidos do rio Ferreira


Fomos cedo, e durante muito tempo, contemplamos a paisagem sozinhos. Não havia ruído visual humano, mas com o avançar da hora começaram a chegar a um ritmo assinalável . "Bom dia, vão escalar?". "Sim, estamos a preparar a escalada de um grupo de miúdos". Os "miúdos", eram de uma faculdade, e estavam ali para fazer rapel, escalada, saltos para água, descida no rio e... diversos. É uma área muito utilizada para desportos radicais. Também não deixamos de reparar que havia muito lixo, principalmente nas margens do rio, mas isso é outra história a contar.



Continuamos, acompanhados de uma luz fantástica sobre as serras. Fizemos um ligeiro desvio e passamos a linha do comboio para ver xisto. Voltamos, cortamos caminho pelo meio do monte e fomos dar ao ponto de partida, para terminar esta aventura. No futuro pretendemos saber mais pormenores sobre Valongo. Já efectuamos o Percurso Amarelo, o Percurso Verde. Falta o Percurso Vermelho, o Corredor Ecológico e, uma visita as galerias subterrâneas.

Boas caminhadas.
  • Percurso Número: Não homologado
  • Nome: Percurso Amarelo
  • Concelho: Valongo
  • Tipo: Circular
  • Início: Lugar da Azenha
  • Distância: 2 Km
  • Grau: Moderado
  • Pontos de Interesse: Moinhos de Cuco; Antigas explorações; Fragas do castelo
  • Participantes SR: saos, souza
  • Dicas: Cuidado com os poços e evitar em tempo de chuva
  • Mais informação: Geologia no Verão
  • Mapa: Não disponível

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Próximo Passo: Percurso Amarelo

O SolasRotas irá percorrer a Serra de Santa Justa, com vista para a serra de Pias, no concelho de Valongo no dia 11 deste mesmo mês. Um percurso perto (para nós) e pequeno, o Percurso Amarelo.


Depois de terminarmos o Percurso Verde, logo ali ficava o início do Percurso Amarelo. O percurso passa mesmo pelo meio do monte (ver foto) e pareceu prometedor, pois vai interceptar o rio Ferreira num ponto mais perto da sua nascente. Fica para... amanhã.

Ponto de Encontro
Percurso Amarelo
  • Extensão: 2.0km
  • Início e Fim: Lugar da Azenha
  • Grau de dificuldade: Moderado
  • Duração: 45m
  • Descrição: Circular
  • Pontos de interesse: Moinhos de Cuco; Antigas explorações; Fragas do castelo
  • Mapa: não disponível
Participantes SR: saos, souza