segunda-feira, 30 de maio de 2011

1ª Grande Rota: Pocinho - Barca D'Alva

"Por onde os comboios passaram... Agora, andámos nós"

No passado fim de semana, dois elementos do grupo, percorreram o antigo caminho de ferro que ligava o Pocinho a Barca D'Alva. 30 km de linha, degradada e abandonada, rodeada de uma paisagem maravilhosa e sempre acompanhada pelo rio Douro.

Sabádo dia 28 de Maio, lá partimos, 7:00 da manhã, mochilas às costas, rumo à estação. Depois de um merecido cafézinho, sim, porque a viagem seria longa, quase 3 horas nos esperavam até ao Pocinho, numa viagem desde logo muito interessante e recomendada a quem ainda não teve o prazer de a realizar.

Chegados à linha 2, eis que surge o primeiro "ups", alguém disse: "Que tal uma fotografia agora para marcar a partida...Ups, não tenho a máquina!". Esta tinha ficado no café da estação, mas graças à bondade do barman, este já a tinha guardado. "Já nos safemos!".

Ainda não tínhamos sequer entrado no comboio, e o segundo "ups", o comboio tardava a vir, e com ameaça de greve, atrasou quase 25 minutos, mais uma vez bafejados pela sorte, lá chegou.


(Estação do Pocinho)

Chegados ao Pocinho, era hora de nos preparamos para começar a andar, antes uma bebidinha e uma sandes de queijo da serra, para o caminho. Perguntamos nós...onde podemos comprar pão no Pocinho??? "Esquece o pão, não precisamos", disse eu.

Estava a dar as 11 horas, e na estação, o chefe da mesma, dizia nos altifalantes "Senhores passageiros, o comboio proveniente do Pocinho, com destino a Barca D'Alva, vai partir na linha ...1. E lá fomos nós... para a nossa viagem.

A adrenalina estava no ar, la começamos a andar a um bom ritmo (no primeiro km), a maravilharmos com a paisagem. Após passarmos a barragem do Pocinho, o caminho agora era sobre as travessas da linha, mas sempre que possível, procurávamos uma alternativa nos pequenos "trilhos" feitos por outros aventureiros. Assim o desgaste era menor.


(Saída do Pocinho, na linha que antes ligava a Barca D'Alva)


(Um alternativa à linha, um caminho em terra batida, de 100 metros)

Os socalcos com as suas famosas vinhas, e oliveiras, marcavam a paisagem do outro lado do rio.
A nossa primeira etapa era chegar à estação seguinte (Coa), seriam quase 10km, que nos esperavam, um dos grande problemas deste caminho é o abastecimento de Água (não existe nenhum ponto de água), então a solução era racionar a água. Muito difícil mesmo, com o calor a apertar.


(Trilho aqui, ainda era soft)

Nesta primeira etapa, o trilho apresenta-se bem "limpinho", mais fácil para caminhar, e onde podemos observar toda a beleza envolvente. Neste momento já estávamos a pensar, como estariam as pontes.


(A primeira ponte)


(A chegada à estação do Côa)

Passando a estação do Côa, e a nossa primeira paragem técnica, para almoço, era tempo de pensar no próximo objectivo a estação de Castelo Melhor. Mal pusemos os pés ao caminho, olhamos para a esquerda, e na acalmia das águas, eis que surge o primeiro, de muitos barcos, muita gente acenar, e a tirar fotos (penso que não seriam para nós, mas sim para a paisagem), na cabeça deles, devia sim, passar algo como "estes é que são malucos".


(Um dos muitos barcos que passaram por nós)

Eis que surge o momento alto do dia, uma pontinha, a segunda do trilho, estava um pouco "transparente", porque não tinha "chão". Deve-se referir que se encontra seguríssima... pois não abanou com a nossa passagem.


A segunda ponte, com um passadiço do lado direito. (Sem adrenalina)


Mais uma panorâmica do rio Douro

Depois de ainda pensarmos, ir até Almendra (ideia inicial), chegamos a um consenso (2 votos a favor, nenhum contra, nenhum nulo), que o melhor seria ficar em Castelo Melhor. Chegados a esta, eis que deixamos o "Discovery" e passamos aos "Perdidos na tribo".

Esta nossa estadia, foi cheia de experiências novas, montar duas vezes a tenda, beber água do rio Douro, comer presunto e chouriço (lembram-se do ups...alguém não levou o pão), com batatas fritas, uma chispalhada, faltava simplesmente um cafezinho. Na falta deste, e cansados da caminhada, deitamos-nos com as galinhas (21:00), mas a aventura não terminou, porque no monte os sons são muitos, tudo era uma incógnita para nós.



A nossa estadia

A vista da nossa "Varanda"

Dia 29, o dia começou logo de manhã, pelas 6:00 tocou a alvorada.
Depois de arrumarmos tudo, lá partimos para os últimos 14km.

Seguia-se a estação de Almendra, a uns 5km de Castelo Melhor, um bom local para um banhinho e para pernoitar, com uma praia fluvial. Este era o local, que inicialmente tínhamos pensado em pernoitar.


Mais uma imagem do rio Douro

Faltava-nos poucos kms, já o calor começava apertar, o ritmo começava a aumentar, porque a ansiedade de chegar a Barca D'Alva ia crescendo.

Mais um desafio, outra ponte... a ultima

Após este desafio, a travessia da terceira e última ponte, e de passar os dois túneis, umas quantas derrocadas (facilmente transponíveis), resolvemos fazer a foto da praxe (era para ser deitados na linha...mas não sei se conseguiríamos levantar de novo), sentados nos carris.


Foto da praxe... Sérgio e Jorge (Kalima)

Agora só nos restava mesmo, chegar ao nosso destino, até que ao fundo, se começou avistar a ponte de Barca D'Alva, então o animo aumentou. Mas, cada vez mais...parecia que a ponte se afastava, nós pensávamos numas canequinhas de cerveja... depois dos 8lt de água doce (Made in Douro).

A ultima parte, já feita por cima da vila, onde finalmente se tinha os primeiros contactos com população, os barulhos do carros, enfim...civilização.

Chegada à estação de Barca D'Alva

Finalmente, chegamos à meta, eram 11:00 chegámos à estação de Barca D'Alva. O objectivo, e o desejo de fazer este percurso tinha sido realizado.

Uma aventura, que recomendamos a todos, mas que não é fácil, não pela dificuldade do percurso, mas pela falta de abastecimentos de água e o enorme calor (que se fez sentir).
A beleza das fotos, não revelam a realidade como ela é. Faltam os sons das enumeras aves, os movimentos do rio, coisas que só quem o realiza... pode sentir.

As merecidas canequinhas no "Cantinho da Cepa Torta"

Um agradecimento especial ao Sr. Amadeu Guerra e sua família, pela boa recepção que teve para connosco no seu café "Cantinho da Cepa Torta", aqui fica o nosso: "Obrigado!".

Barca D'Alva

Depois de uma visita à Barca, e de comprar umas lembranças, almoçamos e regressamos ao Pocinho, para apanharmos o comboio de regresso a casa.
Outra(s) Informação(ões)
  • Rota: Pocinho - Barca D'Alva
  • Partida: Estação do Pocinho
  • Chegada: Estação de Barca D'Alva
  • Distância: 30km
  • Sinalização: Não existe
  • Tipo: Linear
  • Grau: Moderado
  • Data Inicio: 2011.05.28
  • Data Final: 2011.05.29
  • Dias: 2
  • Participantes: Sérgio, Jorge
  • Dicas: Bastante água, protector solar, repelente, Chapeu
  • Organização: Solas Rotas

terça-feira, 24 de maio de 2011

XXI Caminhada: Trilho Moinhos da Parada - Alterada

Boas Amigos,

Por motivos pessoais, não será possivel realizar a nossa caminhada do mês de Junho, no dia previsto (19 de Junho), assim sendo, esta se realizará no dia 26 (domingo) do mesmo mês.



Saudações Pedestres

segunda-feira, 23 de maio de 2011

XX Caminhada: Trilho de Turio à Lupa

Estou a escrever esta crónica para relatar mais uma aventura do grupo Solas Rotas. É um trabalho árduo debitar tanta asneira para agradar os meus 2 leitores. Tenho personalidade dupla.

No passado dia 22 de Maio, o grupo organizou a sua XX caminhada que se realizou na bonita Serra da Cabreira em Vieira do Minho. Desta vez percorremos o Trilho de Turio, mas já anteriormente percorremos o Percurso da Costa dos Castanheiros (II Caminhada) e os Moinhos do Ave. O inicio do trilho é na Casa de Guarda do Turio. Depois de sairmos de Vieira do Minho vamos em direção a Cantelães, viramos à direita quando aparecer um cruzeiro em pedra. A estrada é estreita, mas lá avançamos até o inicio da estrada em terra batida. Deixamos ai os carros, até à Casa do Guarda são 1,5km.

Na Casa, o guarda já não mora. Só assim é possível compreender como esta, e muitas outras na região, chegaram a este estado de degradação. Se não são viáveis para turismo, podiam pelo menos efetuar pequenas obras e limpezas regulares ou então mandem emparedar as suas entradas para tapar as suas vergonhas. Após um breve discurso do Sérgio, lá iniciaram a marcha 130 solas - 12 patas incluídas. Esta é de longe a caminhada, organizada pelo grupo, que teve maior participação.

Rio [luís]

Quando foi dada a ordem para a debandada geral, o Sérgio foi para a frente do pelotão, eu fiquei a fazer de carro vassoura. Durante grande parte da caminhada, tive o privilégio de "varrer" um grupo de 9 participantes de Lisboa, que entretanto tinham ficado para trás e me fizeram companhia. Somos um grupo do norte e por isso seguimos a velha máxima: "Nós só queremos Lisboa a ... Caminhar!".

Queda de água [rui correia]

Lembro de falar com um deles, que as árvores Mimosas, abundantes no local, tinham uma flor muito bonita e um aroma agradável. Fiquei então a saber que em questões de árvores, também são preferíveis as "feias, porcas e más". Tal e qual como o Eucalipto, as Mimosas são originárias da Austrália e são consideradas árvores invasoras, pois impedem o desenvolvimento de espécies de árvores locais. Para mim passaram a ser as Mimosas Assassinas e deviam ir dançar o vira para outro lado.

Queda de água [rui correia]

Continuamos a caminhar, brindados esporadicamente com quedas de água e constantemente com o som de fundo do rio Turio, a correr no vale. O percurso foi buscar o seu nome ao rio, já o rio não sei onde foi buscar o seu. Fizemos a primeira pausa no parque das merendas, perto do rio. Além de um primeiro abastecimento, principalmente de água, brilhou a "Estela" da companhia. Ora atiram o pau ao rio, ora a cadela o vai buscar! Ora está molhada, ora estamos todos molhados! "Vai sacudir para outro lado", dizem todos.

A "Estela" da Companhia [cláudio]

Tinha vindo todo o percurso a insinuar, que a subida que se seguia, ia ser bastante difícil. E na realidade era. Uma subida com uma percentagem de inclinação na ordem dos 40%, durante aproximadamente 300 metros. Como calculamos a percentagem de inclinação? A formula é inclinação = altura x 100 : comprimento. Para meu espanto, quando cheguei ao inicio da subida, já todos tinham ido embora, ninguém ficou para trás para eu ajudar. Pela primeira vez não tive desculpa para também descansar um pouco. Afinal só eu tinha ficado convencido que era difícil! Na subida o que estava a dar era rolling stones, mas não me soava a musica, desviando-me aqui e ali, lá fui subindo a custo e sem falar muito.


Subida infernal ao céu [manuel a. madeira]

Quando chegamos ao topo tivemos a merecida recompensa. A paisagem era deliciosa. Montes a perder de vista, famílias de árvores formando padrões, ao longe incrustada nos monte a povoação de Vieira do Minho e o azul do céu a contrastar.

Grupo [manuel a. madeira]

Seguimos a nossa viagem, agora já numa estrada de terra batida. O grupo vai confraternizando entre os seus elementos e entre os participantes. Espero que todos, sem exceção, se tenham sentido incluídos. Do lado dos participantes, os que viajam em grupo, não tem esse tipo de problemas. Preocupa-me mais os que vieram pela primeira vez e sozinhos. Será que lhes demos a atenção merecida? Sou a favor que o grupo lance uma campanha, que se pode designar por "Adote um Caminhante". Isto é, alguém do grupo ficava responsável pelo bem estar desse novo caminhante.

Floresta [rui correia]

O percurso marcado, indica que devíamos ir pela estrada de alcatrão. Mas como somos mais tipo todo o terreno, à primeira oportunidade, embrenhamo-nos na floresta, caminhando paralelamente à estrada, sem a visualizar. Uma floresta fantástica na primavera, mas que no Outono se supera.

Vaca desconfiada protege crias [cláudio]

Pelas entranhas da floresta vimos uma manada de vacas. A matriarca da família, com crias por perto, traçou uma risco no chão e mugiu algo do género "Muuuuu... Mu... Muu!" - traduzido quer dizer "Aqui ninguém passa!" . Como sempre, não me armei em herói, estava de vermelho e mesmo sabendo que é um mito que atacam quem estiver de vermelho, resolvi não mostrar que tinha razão e afastei-me de mansinho.


Cogumelo "BIP" [manuel a. madeira]

Continuamos e quase tropecei no "cu do Melo", alguém animado com as notícias recentes, atirou-se para o chão, e antes que tamanha vedeta se afasta-se... disparou "sem" vezes! Queria em meu nome, e tenho a certeza que falo em nome de todo o grupo, desejar as maiores felicidades para o fotógrafo e sua eterna companheira (Nikon?!) para estes novos tempos (de fama) que se aproximam.


Foto Grupo [jorge]

De cogumelo em cogumelo lá chegamos à preparação da tradicional foto de grupo. Quase que manchava a reputação do grupo. Ia jurar que era o Ricardo que estava deitado de vermelho à minha frente e estava já pronto para a palhaçada, isto é, aplicar um golpe tipo wresteling nele. Ia já em pleno voo, quando pelo canto do olho, vejo o Ricardo do outro lado e em pé! Fiz "pause" e "rewind" e lá poupei a maçada de ter que dar uma explicação, que ia parecer ridícula. Não sei se reparou no sucedido, mas a camisola vermelha que trazia foi rapidamente trocada.

Debandada [josé carlos]

O almoço volante foi servido no parque de Merendas da Serradela, um local agradável e com água potável. Durante o almoço, principalmente o Francis, entusiasmado, andou a servir bolinhos de bacalhau, rissóis, camarões, leitão, moelas, arroz de cabidela, bacalhau com natas, café e acabou a trocar bugigangas do grupo por algo mais material - o emblema bordado. Relembro que quem achar que o emblema serve para alguma coisa, deve enviar um email ou falar pessoalmente com um dos membros do grupo.

Hélices [luís]

Já com as barrigas (quase) vazias seguimos viagem, parando logo ali perto, no Miradouro da Serradela. Um local com uma mesa e bancos em pedra, com árvores a fazer sombra e, principalmente, com uma vista privilegiada da região. Todos, excepto um, voltamos pelo mesmo caminho em direção a estrada, desta vez de alcatrão, e começamos a descer. Passamos pelo Miradouro da Pedra Escrita, que não li, mas onde alguém disse: "Está ali no meio do monte e numa descida íngreme um caminhante de camisola laranja, não pertence ao nosso grupo? Estará perdido?". Não, não estava perdido apenas queria manter a camisola laranja. E conseguiu! Experiente como era resolveu cortar a direito, monte abaixo, mas teve o cuidado de me avisar antes de o fazer. "Encontramo-nos lá em baixo", disse ele depois de me sossegar com as suas descrições de aventuras passadas.

A descida continuou, com os participantes numa alegre cavaqueira, e entretanto chegamos ao nosso ponto de partida, a Casa da Guarda de Turio. O Sérgio agradeceu a participação de todos e continuamos por mais 1,5 km até às viaturas. No final tivemos direito a um folheto do PAN, entregue por um dos participantes, que para o ano resolvemos retribuir com Panrico.

Em jeito de despedida, agradecemos aos membros do grupo, que com paciência e alegria, lá foram ajudando na organização desta caminhada. Relembro que teve a participação de 130 solas - o que é muita sola para um sapateiro só. Especialmente para os nossos amigos de Lisboa, agradecemos o facto de terem percorrido 350 km, embora de carro, para se juntarem a nós. Não podemos deixar de agradecer a todos os demais participantes, principalmente os que vieram sozinhos. Para finalizar, agradecemos à Estela o trocadilho.

A pedido de um dos participantes, fica aqui o anúncio da 1º CÃOminhada de Gaia a realizar a 12 de Junho com início às 16:30 na Praia de Lavadores (em frente à Casa Branca)

Boa(s) caminha(das).


Mais Informação:
  • Percurso: PR4 VRM - Percurso do Turio
  • Local: Vieira do Minho na Serra da Cabreira
  • Partida/Chegada: Casa da Guarda de Turio
  • Casa da Guarda de Turio Casa da Guarda dTipo: Circular
  • Distância: 10,5 km
  • Grau: Moderado
  • Data: 2011.05.22
  • Inicio: 10:00
  • Participantes SR: Sérgio, Carlos, Dores, Carla, Kati, Kalima, Cláudio, Cláudia, António, Rocha, Agostinha, Sónia Oliveira, Zé, Luís, Marta, Júlio, Maria José, Jorge Moreira, Alexandra, Armandina, António Pinto, Francisco, Paulo, Rosária, Ricardo, Nela
  • Participantes: Sérgio, Alexandra, Ana Mouta, Rui Correia, Vitor Nunes, Sofia Lisboa, Cristina Carvalho, André Oliveira, Marta Dias, Manuel Madeira, Cristina Linhares, Jorge Soares, Quim, Lurdes, Catarina Maia, Vitor, Maria Rodrigues, Teresa Soares, Daniel Esteves, Celeste Esteves, António Esteves, Zé Catarino, Gorete Catarino, Mário Rocha, Joana Rocha, João Santos, Susana Costa, Patricia Amaro
  • Sérgio, Alexandra, Ana Mouta, Rui Correia, Vitor Nunes, Sofia Lisboa, Cristina Carvalho, André Oliveira, Marta Dias, Manuel Madeira, Cristina Linhares, Jorge Soares, Quim, Lurdes, Catarina Maia, Vitor, Maria Rodrigues, Teresa Soares, Daniel Esteves, Celeste Esteves, António Esteves, Zé Catarino, Gorete Catarino, Mário Rocha, Joana Rocha, João Santos, Susana Costa, PaAlmoço: Volante
  • Dicas: Água, Roupas adequadas às condições atmosféricas, Protector Solar e Chapéu
  • Mapa: aqui
  • Organização: Solas Rotas
  • Inscrição: solasrotas@gmail.com (nome, contacto)
  • Outras informações: Vieira do Minho Turismo, Bibliografia Vieirense, Serra da Cabreira
  • Concentração: Estação de Ermesinde (8:00), Turio (9:15)
  • Atenção: A caminhada não inclui seguro
MapaKMLGráfico de Altitudes

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Merchandise: Emblema Bordado

Produtos da marca Solas Rotas, disponibilizados a todos os seus simpatizantes (dois), a um valor astronómico - exigências da Troika.


    Emblema Bordado (9cm x 7cm)  
    Ref. SRM201105201617
    2 solas
Pode ser cosido na mochila, camisola, calças... frito também fica muito bom. Serve principalmente para... nada!

Para obter estes produtos magníficos, deve procura-los durante uma caminhada.

Mais monos para breve.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

XX Caminhada: Trilho de Turio

ÚLTIMA HORA: Gostaria de comunicar, que devido à estrada florestal não estar nas melhores condições, e ao que tudo indica, iremos ter a companhia de um grupo grande (autocarro), iremos começar o trilho não no início, mas a meio do mesmo (onde iríamos almoçar). O trilho será percorrido na sua totalidade, a única diferença será o local do início do mesmo. Face a isto, a todos que não vierem ter a Ermesinde (8:00), deverão esperar no Posto de Turismo de Vieira do Minho (9:30), para seguirmos viagem até ao local do trilho. O horário da caminhada, também foi alterado (10:00). Qualquer dúvida, podem nos contactar.

Boas,

É já no próximo dia 22 de Maio que vamos até Vieira do Minho, para percorrer o Trilho de Turio na Serra da Cabreira. Inicialmente estava previsto realizar o Trilho Cabeço da Vaca, mas existem obras na zona para instalação de um novo parque eólico.

O trilho "apresenta ao longo do seu traçado quatro fontes – Fonte Seca, Fonte do Palmeiro, Fonte do Confurco e Fonte da Pedra Escrita, e dois parques de merenda – Fonte do Palmeiro e Serradela". Além disso apresenta ao quilometro 4 um subida digna dos mais valentes. Tenha medo, muito medo! Nada que com um grande espírito de entreajuda não se consiga superar.

Todos aqueles que desejarem participar nesta iniciativa, devem enviar um email para solasrotas@gmail.com (nome, contacto, ponto de encontro), até ao dia 20 de Maio (Sexta-feira). Esta caminhada só se realizará com bom tempo, ficando sujeita a confirmação até ao dia limite de inscrições.

Foto do reconhecimento

Foto do reconhecimento

Foto do reconhecimento

Mais Informação:
  • Percurso: PR4 VRM - Percurso do Turio
  • Local: Vieira do Minho na Serra da Cabreira
  • Partida/Chegada: Casa da Guarda de Turio
  • Tipo: Circular
  • Distância: 10,5 km
  • Grau: Moderado
  • Data: 2011.05.22
  • Inicio: 10:00
  • Participantes SR: Sérgio, Carlos, Dores, Carla, Kati, Kalima, Cláudio, Cláudia, António, Rocha, Agostinha, Sónia Oliveira, Zé, Luís, Marta, Júlio, Maria José, Jorge Moreira, Alexandra, Armandina, António Pinto, Francisco, Paulo, Rosária, Ricardo, Nela
  • Participantes: Sérgio, Alexandra, Ana Mouta, Rui Correia, Vitor Nunes, Sofia Lisboa, Cristina Carvalho, André Oliveira, Marta Dias, Manuel Madeira, Cristina Linhares, Jorge Soares, Quim, Lurdes, Catarina Maia, Vitor, Maria Rodrigues, Teresa Soares, Daniel Esteves, Celeste Esteves, António Esteves, Zé Catarino, Gorete Catarino, Mário Rocha, Joana Rocha, João Santos, Susana Costa, Patricia Amaro
  • Almoço: Volante
  • Dicas: Água, Roupas adequadas às condições atmosféricas, Protector Solar e Chapéu
  • Mapa: aqui
  • Organização: Solas Rotas
  • Inscrição: solasrotas@gmail.com (nome, contacto)
  • Outras informações: Vieira do Minho Turismo
  • Concentração: Estação de Ermesinde (8:00), Turio (9:15)
  • Atenção: A caminhada não inclui seguro

terça-feira, 3 de maio de 2011