quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

27ª Caminhada: Percurso de Campos

Caros amigos

Cá estamos de novo, para lhes propor outra actividade, dando seguimento ao nosso calendário, desta vez, iremos para a nossa conhecida serra da Cabreira, mais propriamente até à Aldeia de Campos (Vieira do Minho).

A nossa 27ª Caminhada, é um misto de paisagem rural, com serrana, enaltecendo os seus moinhos de água, nas límpidas aguas do rio da Lage, e a sua antiga Ponte de Campos, fazem deste trilho uma aventura interessante.

Todos aqueles que desejarem participar nesta iniciativa, devem enviar um email para solasrotas@gmail.com (nome, contacto, ponto de encontro), até ao dia 6 de Janeiro(Sexta-feira).


Caminho


Vista sobre o rio da Lage, com o Gerês ali tão perto


Caminho pelo bosque

Mais Informação:

  • Percurso: Percurso de Campos
  • Local: Vieira do Minho
  • Partida/Chegada: Aldeia de Campos
  • Tipo: Circular
  • Distância: 14 km
  • Grau: Médio
  • Sinalização: Média
  • Pontos de água:1
  • Exposição solar/vento: Média
  • Pontos de Interesse: Aldeia de Campos, Moinhos de água, Rio da Laje, Ponte de Campos
  • Mapa: Aqui
  • Data: 2012.01.08
  • Inicio: 10:00
  • Participantes SR: Sérgio, Pinheiro, Gabriel, Dores, Carla, José Carlos, António, Leonel, Sérgio, Alexandra, Francisco, Jorge, Rui Correia, Vítor Nunes, Rodrigo, Sofia, Vítor, Catarina, Peter, Anabela, Cristina, John, Paulo, Rosaria, Nuno, Rocha, Ricardo, Agostinha, Cláudio, Cláudia, Mário, Joana, Mikhaela
  • Participantes: Ricardo, Sandra, Luís, Conceição, Mário, Domingos, José Pinho, João Duarte, Maria Sousa, Manuel Madeira, Luís Silva, Maria Baptista, Paulo Silva, Manuela, Daniel, Cecília, Leonardo, Eduardo, Arminda, Adélia, André, Filipa, Maria, Vera, Anastasia, Mikhail, Julieta, Pedro
  • Dicas: Água, Bastão, Botas, Roupa adequada às condições atmosféricas
  • Reconhecimento: Sérgio, Pinheiro, Carla, Dores, Gabriel
  • Organização: Solas Rotas
  • Outras informações: Aldeia de Campos, CM Vieira do Minho
  • Ponto de Encontro 1: Estação de Ermesinde (07:30) - N 41º 13' 00'' / W 8º 33' 13'' (+)
  • Ponto de Encontro 2: Aldeia de Campos (10:00) -N 41º 40' 17'' / W 8º 00' 34''
  • Deslocação: 200 km (ida/ volta de Ermesinde)
  • Portagens: 6,5 € (ida/volta de Ermesinde)
  • Tempo de Deslocação: 1H4o
  • Inscrição: solasrotas@gmail.com (nome, contacto, ponto de encontro)
  • Atenção: A caminhada não inclui seguro

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Boas Festas



Feliz Natal e um Bom Ano Novo.

Que o Pai Natal deixe muitos mapas de lugares maravilhosos do nosso Portugal. Para o ano cá estaremos, convosco se assim o desejarem, para romper o resto das solas.

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Revista: Passear nº9

Revista Passear Gratuita, edição de Dezembro 2011

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

26ª Caminhada- Trilho da Nóbrega à Lupa

Depois de umas quantas rabanadas e umas taças e champanhe, espero que a memória não me atraiçoe na descrição deste percurso que não merece enganos. Um trilho soberbo nos seus tons diversos: verde, vermelho, castanho, com pequenas e grandes surpresas em termos de fauna e flora. Para além do mais um trilho muito bem marcado onde só se perde quem mesmo se quer perder neste restolhar de folhas, musgo e água.


Foi no concelho de Vila Verde, mais especificamente no Parque Campismo de Aboím da Nóbrega que se iniciou mais uma caminhada. Com a simpatia dos responsáveis do parque que gentilmente nos cederam as instalações sanitárias (por sinal muito boas) para quem precisasse. Com a perspectiva de um banho de água quente no fim do percurso, caso a chuva nos apanhasse, foi aí que começámos.

[vitor nunes]

Inicialmente por caminho de alcatrão rapidamente chegámos a um carreiro de terra, marcado pelas rodas dos carros de bois, acompanhados de ambos os lados de uma manta de retalhos em vários tons de verde, banhada pela luz do sol da manhã. Estávamos no lugar da Bemposta.



Daí continuámos, com alteração do piso e da paisagem, passámos então para um cenário mais montanhoso, no lugar de Martinga, rodeado de penedos e giestas e fetos (secos nesta altura do ano).


Ao longe pequenas povoações pontilham a paisagem. E foi aí que foi tirada mais uma foto de grupo.


Rápidamente a paisagem mudou, para desta vez nos embrenharmos na floresta de Carvalhos, com muros forrados de musgo verde a ladear os caminhos, com pequenas surpresas da flora, desde os bogalhos a cogumelos azuis, estes sim poderiam ser pequenas casas para os imaginários estrunfes!

[vitor nunes]

Para não falar das nossas amigas vaquinhas que marcam sempre presença em qualquer dos nossos percursos! Continuámos viagem, nem sempre fácil, ao longo de levadas, e caminhos invadidos pela àgua, saltitando de pedra em pedra à procura de pouso seco.


Foi assim que chegámos ao lugar de Simão, abençoado por uma pequenina capela a Capela de S. Simão, graciosa na sua simplicidade. Gentilmente foi-nos permitida a entrada no pequeno santuário pela sua guardiã.





















Foi junto à Capela que fizemos a primeira pausa no percurso, entre conversas e umas dentadas no pão! Seguimos então viagem até aos moinhos de rodízio da Nóbrega, onde algumas das mós ao invés da função original servem agora de pedras de calçada e de pequenas pontes que nos facilitam a passagem por cima dos pequenos rápidos. E rapidamente chegámos à Igreja Matriz de Aboim na Nóbrega, onde nos aguardava o Sr…., que pacientemente nos explicou alguns pormenores interessantes sobre esta Igreja do século XVI, não esquecendo o tecto todo trabalhado em talha dourada e pinturas alusivas à vida de Maria e de Jesus.

De seguida espreitámos a velha cadeia e o pequeno museu de artesanato com os típicos lenços de artesanato minhoto: os lenços dos namorados! Depois desta pequena visita cultural e já cheios de fome decidimos almoçar por ali.

[vitor nunes]


O frio começou a apertar e a chuva que espreitou a manhã toda sem se mostrar, decidiu dar ar de sua graça. Primeiro como uma morrinha depois mais assertivamente, tivemos que vestir os impermeáveis e seguir caminho.


Atravessámos riachos, seguimos por carreiros junto a eiras e a espigueiros diferentes, até que a chuva impossibilitou de aproveitar em pleno o que a paisagem nos dava.

Já um pouco encharcados e a necessitar de um bom banho de água quente chegámos novamente ao parque de campismo. A quase ausência de sol e a chuva matreira no fim do percurso não foram impeditivo para apreciar este percurso tão diversificado quanto bonito. É de salientar a simpatia das pessoas de Aboim da Nóbrega, desde os responsáveis pelo parque de campismo passando pela Guardiã da pequena Capela de S. Simão, acabando pelo Sr Domingos que simpaticamente nos mostrou a Igreja e o museu. Muito bem marcado, é certamente um percurso recomendado.

Não poderíamos deixar de agradecer a amabilidade do Sr Domingos (Café Assunção), por ter contactado os responsáveis, quer da igreja, quer do centro de artesanato, sem ele, com certeza não seria possível a nossa visita. Obrigado.

E com as solas molhadas, recolhemos a casa, até à próxima caminhada!

Mais Informação:
  • Percurso: Trilho da Nóbrega
  • Local: Aboim da Nóbrega
  • Partida/Chegada: Parque Campismo Aboim da Nóbrega
  • Tipo: Circular
  • Distância: 14,7 km
  • Duração: 4h
  • Grau: Medio
  • Sinalização: Boa
  • Pontos de Água: 4
  • Exposição Solar: Baixa
  • Pontos de Interesse: Nucleos Rurais, Moinhos de Aboim, Igreja de Aboim, Fonte de Dente Santo, Casa da Pequenina
  • Participantes: Sérgio, Francisco, Gabriel, Dores, Carlos, Carla, Leonel, Paulo, Rosário, Mário, Daniel, Luís, Marta, Sérgio Silva, Alexandra, Maria, David, Helena, Pedro, Fátima, Mikhaela, Anastasia, Cláudio, Cláudia, Eduardo, Arminda, António Rolim, Manuel Silva, Rui Correia, Vítor Nunes, João Paulo Nunes, Teresa Neto, Cristina, Pinheiro, Mikhail
  • Dicas: Água, roupas adequadas às condições atmosféricas.
  • Mapa: Aqui
  • Organização: Solas Rotas
  • Participantes: Câmara Municipal Vila Verde, Aboim da Nóbrega
  • Mais trilhos: Aqui
MapaKMLGráfico de Altitudes

domingo, 11 de dezembro de 2011

Novos Membros Solas Rotas

O grupo Solas Rotas tem agora mais 4 novos distintos membros: Rui Correia, Vitor Nunes, João Paulo Nunes, Gabriel Costa


Rui Correia


Vitor Nunes


João Paulo Nunes


Gabriel Costa

Para ser Membro do Solas Rotas, apenas tem que participar em pelo menos três caminhadas organizadas pelo grupo. Neste caso, é endereçado um convite informal ao participante para se juntar ao grupo e se aceitar será considerado como um novo membro.

Os membros têm caminhadas gratuitas ilimitadas para o resto da vida*.

Esperamos sempre por si.

*Excepto deslocação até ao inicio da caminhada.

3º Jantar de Natal 2011

A todos um bom natal....
A todos um bom natal...
...que seja um bom natal...
...para todos nós....

No passado dia 10 de Dezembro, cumpriu-se mais um Jantar de Natal, fortalecendo a nossa amizade e companheirismo, não faltando a tradicional troca de prendas bem animada.
Um agradecimento especial a todos aqueles que fizeram desta festa a "nossa festa", e também a todos os membros, amigos, e familiares que infelizmente por vários motivos não poderam estar presentes, por tudo o que fizeram para o crescimento deste grupo.

Esperamos que tenham gostado da nossa oferta (autocolantes), com o logo do nosso grupo, um presentinho do SR Jorge (Kalima), em relação aos prémios 2010/11, resolvemos não entregar, devido a não estar presente todos os premiados, prometemos que brevemente o faremos.

A foto de grupo não poderia faltar, antes de levantar âncora, porque no dia seguinte, era dia de caminhada.


Foto de grupo

Feliz Natal e um Ano 2011 cheio de saúde, amor, amizade e... claro muitas caminhadas.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

26ª Caminhada: Trilho da Nóbrega

ÚLTMA HORA: Embora haja a possibilidade de aguaceiros fracos, vamos realizar esta caminhada (weather.com / meteo.pt)

Boas Amigos

Depois de contactarmos com a Reserva Natural das Dunas S. Jacinto, foi-nos dito que esta não está aberta ao domingo para visita (!!!!!), assim sendo, tivemos que alterar o local da nossa actividade.

Para cumprir a nossa 26ª Caminhada, iremos até ao concelho de Vila Verde, mais propriamente a Aboim da Nóbrega, para realizar a nossa actividade.
O trilho da Nóbrega, é um trilho paisagístico e cultural, mostrando muito da grande história desta aldeia.

Os pontos de interesse são bastantes, os núcleos rurais, o miradouro do penedo do corvos, os moinhos de Aboim junto ao rio Vade, a igreja de Aboim, e muito mais fazem deste trilho muito interessante.

Após o reconhecimento, decidimos classificar este trilho, como médio, mas gostaríamos de alertar para a extensão deste trilho (14km), quantos a desníveis, umas "subidinhas" e umas "descidinhas", nada de especial.

Todos aqueles que desejarem participar nesta iniciativa, devem enviar um email para solasrotas@gmail.com (nome, contacto, ponto de encontro), até ao dia 9 de Dezembro (Sexta-feira).


Vista panorâmica


O caminho


Rio Vade

Mais Informação:
  • Percurso: Trilho da Nóbrega
  • Local: Aboim da Nóbrega
  • Partida/Chegada: Parque de Campismo de Aboim da Nóbrega
  • Tipo: Circular
  • Distância: 14 km
  • Grau: Médio
  • Sinalização: Boa
  • Pontos de água: 5
  • Exposição solar/vento: Média
  • Pontos de Interesse: Nucleos Rurais, Miradouro Penedo do Corvos, Moinhos de Aboim, Igreja de Aboim, Fonte do Dente Santo, Casa da Pequenina
  • Mapa: Aqui
  • Data: 2011.12.11
  • Inicio: 10:00
  • Participantes SR: Sérgio, Pinheiro, Carlos, Dores, Carla, Francisco, Vítor, Catarina, Paulo, Rosária, Sónia Oliveira, Marta, Luís, Alexandra, Sérgio Silva, Mikhaela, Mário Rocha, Joana Rocha, Manuel Silva, Leonel, Cláudio, Cláudia
  • Participantes: Anastasia, Rui Correia, Teresa Neto, Cristina, Vitor Nunes, João Paulo Nunes, Gabriel Costa, Mário Araújo, António Rolim, Luís, Conceição, David, Helena, Daniel Monteiro, Pedro Correia, Helena Carvalho, Maria Russo, Eduardo Santos, Arminda Gomes, Mikhail
  • Dicas: Água, Bastão, Botas, Roupa adequada às condições atmosféricas, Muda de Calçado
  • Reconhecimento: Sérgio, Pinheiro
  • Organização: Solas Rotas
  • Outras informações: Aboim da Nóbrega
  • Ponto de Encontro 1: Estação de Ermesinde (08:00) - N 41º 13' 00'' / W 8º 33' 13'' (+)
  • Ponto de Encontro 2:Parque Campismo Aboim da Nobrega (10:00) - N 41º 45' 18" / W 8º 22' 24" (+)
  • Deslocação: 150 km (ida/ volta de Ermesinde)
  • Portagens: 6,5 € (ida/volta de Ermesinde)
  • Tempo de Deslocação: 1Hoo
  • Inscrição: solasrotas@gmail.com (nome, contacto, ponto de encontro)
  • Atenção: A caminhada não inclui seguro

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

3º Jantar de Natal

O grupo Solas Rotas tem o prazer em convidar todos os seus membros e familiares para o nosso jantar de natal 2011, que se realizará no dia 10 de Dezembro (Sábado), pelas 20:30.



Este jantar, será mais um grande convívio, onde finalmente serão entregues os prémios referentes ao ano 2010/11 (esperemos que não nos enganemos novamente), como estamos perto do Natal, irá haver a tradicional troca de prendas, assim sugerimos a todos que estiverem presentes que comprem uma prendinha relacionada com caminhadas até um valor de 5€, relembro que esta sugestão é opcional.

Desta feita, e para variar um pouco ficaremos por Ermesinde. O jantar será no Restaurante Estação Rodízio (perto da Estação). Todos aqueles que se quiserem juntar a nós neste dia, deverá nos confirmar até dia 3 de Dezembro (Sábado), enviando um email para solasrotas@gmail.com (Nome, Prato Escolhido)

Mais Informação:
  • Percurso: Trilho do Churrasco Misto & Companhia
  • Local: Ermesinde
  • Partida/Chegada: Restaurante Estação Rodízio
  • Tipo: Circular
  • Distância: 15km, até 11 anos 7,5km e até 5 anos 0km
  • Grau: Difícil
  • Sinalização: Boa
  • Pontos de água: 0
  • Pontos de vinho: 2 (branco ou tinto)
  • Exposição solar/vento: Média
  • Pontos de Interesse: Pão, Presunto, Pataniscas, Rissóis. Churrasco Misto (bife de vitela, fêvera, linguiça Toscana, bife frango) ou Filetes de Pescada (para quem não vai puxar carroça) ou Bifinhos c/ Cogumelos (para o Francis). Águas, sumos, sangria, cervejas, vinho da casa (à descrição). Bolo de bolacha, pudim, ou salada de fruta (uma à escolha). Café, descafeinado, pingo, carioca de limão ou café
  • Mapa:
  • Data: 2011.12.10
  • Inicio: 20:30
  • Presentes: Sérgio, Catarina, Hugo, Margarida, Jorge, André, Dores, Carla, José Carlos, Pinheiro, Leonel, Nuno, Vitor, Catarina Maia, Gabriel, Alexandra, Sergio Silva, Matilde, Leonor, Sónia Oliveira, Marta, Luís, Conceição, Luís, Paulo, Rosária, Mikhaela, Anastasia, Rui, Vitor Nunes, João Paulo Nunes, Teresa, Cristina, António
  • Dicas: Jejum nas 24 horas anteriores
  • Reconhecimento: Sérgio
  • Organização: Solas Rotas
  • Outras informações:
  • Ponto de Encontro 1: Estação de Ermesinde (20:30) - N 41º 13' 00'' / W 8º 33' 13'' (+)
  • Ponto de Encontro 2: Restaurante Estação Rodízio (20:30)
  • Deslocação: 0 km (ida/ volta de Ermesinde)
  • Portagens: 0 € (ida/volta de Ermesinde)
  • Tempo de Deslocação: 0Ho5
  • Inscrição: solasrotas@gmail.com (nome, prato escolhido)
  • Atenção: A caminhada não inclui Alka-Seltzer

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

25ª Caminhada: Trilho Chã Grande à Lupa

Descrição para breve (espero que esteja concluída antes do fim do ano).














Por José Carlos Sousa

Mais Informação:
  • Percurso: Trilho Chã Grande
  • Local: Arga de Baixo
  • Partida/Chegada: Largo da Igreja Arga de Baixo
  • Tipo: Circular
  • Distância: (?)
  • Duração: (?) (real)
  • Grau: Medio
  • Sinalização: Boa
  • Pontos de Água: 4
  • Exposição Solar: Alta
  • Pontos de Interesse: Aldeia Arga de Baixo, Fonte Salgueiras, Nascente do Rio Ancora, Moinhos do Covão, Aldeia Arga de Cima, Pontão Lobo, Moinhos da Gandra.
  • Participantes: Sérgio, Francisco, Gabriel, Dores, Carlos, Carla, Pinheiro, Zé, Rocha, Agostinha, Ricardo, Sónia Oliveira, Vitor, Catarina, Maria Jose, Filipe, John, Cristina, Cláudio, Cláudia, Luis, Peter, Conceição, Anabela.
  • Dicas: Água, roupas adequadas às condições atmosféricas, bastão
  • Mapa:
  • Organização: Solas Rotas
  • Participantes: Câmara Municipal de Caminha, CISA
  • Mais trilhos: Aqui

Novo Membro Solas Rotas

O grupo Solas Rotas tem agora mais 1 novo distinto membro: John


John

Para ser Membro do Solas Rotas, apenas tem que participar em pelo menos três caminhadas organizadas pelo grupo. Neste caso, é endereçado um convite informal ao participante para se juntar ao grupo e se aceitar será considerado como um novo membro.

Os membros têm caminhadas gratuitas ilimitadas para o resto da vida*.

Esperamos sempre por si.

*Excepto deslocação até ao inicio da caminhada.

sábado, 5 de novembro de 2011

Revista: Passear nº8

Revista Passear Gratuita, edição de Novembro 2011

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

25ª Caminhada: Trilho da Chã Grande

ÚLTMA HORA: O grupo irá realizar esta caminhada no próximo domingo.

CAMINHADA NÃO SE VAI REALIZAR: Devido à forte probabilidade de ocorrer trovoada , a organização resolveu adiar esta caminhada para data a designar. Consideramos como prioritário, garantir a segurança de todos os participantes.

Caros SR's

Dando continuidade ao nosso calendário, no dia 13 de Novembro 20 de Novembro, iremos até à serra D'Arga.

Trata-se de uma serra já nossa conhecida, com este será a nossa 5 caminhada na mesma, este trilho em particular, parece-nos muito interessante, de dificuldade Média, onde a passagem pelas Aldeias Arga de Baixo e Arga de Cima, engrandecem o trilho.

Recomendamos o uso Botas (se possivel pouco escorregadias), e o uso de Bastão.

Após a caminhada, iremos visitar o CISA (Centro Interpretação da Serra D'Arga), onde poderemos aprender mais desta maravilhosa serra.

Todos aqueles que desejarem participar nesta iniciativa, devem enviar um email para solasrotas@gmail.com (nome, contacto, ponto de encontro), até ao dia 11 de Novembro (Sexta-feira).


Vista da Aldeia Arga de Baixo


Vista dos Moinhos do Covão

Mais Informação:
  • Percurso: Trilho Chã Grande
  • Local: Arga de Baixo
  • Partida/Chegada: Largo Igreja Arga de Baixo (10:00) - N 41º 50' 42" / W 8º 42' 50" (+)
  • Tipo: Circular
  • Distância: 12 km
  • Grau: Médio
  • Sinalização: Boa
  • Pontos de água: 2
  • Exposição solar/vento: Alta
  • Pontos de Interesse: Serra D'Arga, Aldeia Arga de Baixo, Aldeia Arga Cima, Chã grande, Fojo Lobo, Moinhos Covão, Moinhos Gândara
  • Mapa: Aqui
  • Data: 2011.11.20
  • Inicio: 10:00
  • Participantes SR: Sérgio, Carlos, Vitor, Catarina, Pinheiro, Sónia Oliveira, Francisco, Dores, Carla, Mario, Joana, Manuel, Peter, Anabela, Cristina, Cláudio, Cláudia, Rocha, Agostinha, Ricardo, José, Filipe, Maria José
  • Participantes: Luis, Conceição, John, Patrícia, Gabriel, Vera, Carlos, Loudes, Cláudia Vaz
  • Dicas: Água, Bastão, Botas, Roupa adequada às condições atmosfericas
  • Reconhecimento: Sérgio, Carlos, Pinheiro
  • Organização: Solas Rotas
  • Outras informações:
  • Ponto de Encontro 1: Estação de Ermesinde (08:00) - N 41º 13' 00'' / W 8º 33' 13'' (+)
  • Ponto de Encontro 2: Igreja Arga de Baixo (10:00) - N 41º 50' 42" / W 8º 42' 50" (+)
  • Deslocação: 200 km (ida/ volta de Ermesinde)
  • Portagens: (?) € (ida/volta de Ermesinde
  • Tempo de Deslocação: 1Hoo
  • Inscrição: solasrotas@gmail.com (nome, contacto, ponto de encontro)
  • Atenção: A caminhada não inclui seguro

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Petição pela Linha do Tua VIVA

Para perceber um dos ponto de vista sobre a realidade das barragens e a Linha do Tua, vejam o programa Biosfera (RTP2), transmitido no passado dia 11 de Outubro de 2011.


Movimento Cívico pela Linha do Tua, no facebook:

Petição Linha do Tua VIVA:

Apresentamos em seguida algumas das nossas imagens de arquivo da fantástica Marcha na Linha do Tua, de um passado que pode não se repetir.

O último dia em que o comboio passou

Os Salteadores da Paisagem Perdida


Não se vê luz ao fundo do túnel

O nosso agradecimento à Marta e Sónia Oliveira, membros do Solas Rotas, que nos alertaram para a petição em marcha.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

terça-feira, 18 de outubro de 2011

2ª Grande Rota: Geira Romana

A GEIRA- ESTES ROMANOS SÃO LOUCOS

Foi com entusiasmo que foi organizada e concretizada a II grande rota do nosso grupo: a GEIRA ROMANA.

Tão difícil como completar os quase 50 km em dois dias, vai ser agora descrever o nosso pequeno passeio em duas penadas. Mas nós não somos fáceis de vencer portanto, comecemos…pelo princípio. Devo dizer que as corajosas solas que abraçaram este desafio, foram munidas desde o início com a poção mágica, feita a preceito pelo nosso druida, à excepção de alguns elementos que em pequenos caíram no caldeirão de poção e como tal se encontravam proibidos de beber uma gota sequer .Ah desculpem… isto não é o Asterix

Portanto, após uns mililitros de poção da coragem, lá empreendemos nós a rota dos Romanos para chegarmos à conclusão de…, estes romanos são loucos!

A GEIRA ROMANA ou a VIA NOVA ou ainda Via XVIII era uma estrada romana que ligava duas importantes cidades do Noroeste da Península Ibérica: Bracara Augusta, actual cidade de Braga, em Portugal e a cidade de Asturica Augusta, hoje Astorga, em Espanha. Era uma estrada com cerca de 318 km e foi inaugurada no final do século I d.C., por volta do ano 80. Foi uma via de acesso importante para fins militares e comerciais e que depois do fim do império romano continuou a servir as gentes do norte do país, desta feita cristãos. Assim, junto a marcas longínquas colocadas pelos romanos, temos também marcas do cristianismo, que ali foram edificadas mais tarde, nomeadamente capelas e cruzeiros.

A nossa Rota teve início em Paredes Secas, perto de Amares, onde o grupo deixou os carros.



Dividimos o percurso em dois dias: o primeiro levou-nos de Paredes Secas a Covide onde pernoitámos e o no segundo dia, partimos de Covide e marchámos até Lóbios, já em terras dos “nostros hermanos”, onde terminámos a nossa aventura.


GEIRA ROMANA PARTE I: PAREDES SECAS a COVIDE

Foi logo no início, ainda em Paredes Secas e junto de uma pequena capela que encontrámos a nossa primeiro miliário. Para quem não sabe, um miliário é um marco em pedra, cilíndrico, com inscrições romanas sobre a localização e a distância à cidade mais próxima, mais ou menos uma placa dos nossos dias. A distância que separa os diversos miliários é como o nome indica, mais ou menos uma milha, pelo que assim lhe abreviámos o nome e passámos a chamar-lhes milhas. Foi então nessa primeira milha que tirámos a nosso foto da praxe: a foto de grupo. Esta primeira milha corresponde à milha XII do percurso.



Depois de uma voltinha à capela seguimos em direcção a um bosque, onde predominavam os eucaliptos.



Serpenteámos no meio do arvoredo até à pequena povoação de Santa Cruz, onde encontrámos miliários, cruzeiros, uma capela e uma placa com algumas indicações sobre a Via Nova.





Continuámos, sempre bem acompanhados de uma bela paisagem, correndo milha a milha, todas diferentes, encontrando sempre também marcas do cristianismo. Cada milha estava assinalada com uma placa de vidro (ideias de arquitecto) bonitas mas difíceis de conservar, algumas já vandalizadas.



O piso alternava entre trilho de terra batida e troços empedrados , de pedras polidas e gastas… por muitas sandálias romanas!! A milha XIV surpreendeu-nos pela quantidade de miliários, sete. Já cansadas, algumas das solas aproveitaram os marcos para descansar….



A uma velocidade de cerca de 5 km/h (velocidade alucinante) enveredámos por entre o arvoredo, sempre guiados pelos miliários, pelas placas de vidro e umas de ferro oxidado que também assinalavam o percurso.



Foi já esgalgados de fome e capazes de comer um Javali que finalmente fizemos uma pausa um pouco mais demorada para recarregar baterias. À sombra de um alpendre de mais uma pequena capela, a Capela de S. Sebastião, já depois da milha XV, recuperámos forças e esvaziamos um pouco as mochilas do peso do farnel.



Não nos faltou como já é habitual o contacto estreito com a fauna e flora dos diversos locais por onde passámos.


Por terras de Bouro trocámos olhares com os nossos amigos garranos e com as habituais vaquinhas e outros animais...


Da flora, diversa, estivemos constatemente rodeados de carvalhos e castanheiros, este últimos carregados de ouriços.

Já perto de Covide, a Via Nova encontrava-se interrompida por obras locais, o que nos dificultou a tarefa obstinada de continuar pela velha estrada ao invés de seguir pelo alcatrão dos nossos dias.



Entre silvas lá subimos a custo, mas rapidamente percebemos que não tínhamos alternativa senão calcorrear a distância que nos separava do merecido descanso pela estrada de alcatrão.



Surgiu então Covide, com a serra da Calcedónia por trás. E foi aí que o caminho começou a pôr os nossos ânimos e os nossos pés à prova. Já com mais de 20 km passados, começava a sentir-se o cansaço. Foi também ai que começou a “ saga dos cafés”, é que o nosso abrigo estaria supostamente situado a 2km de um café. Com os pés a refilar, o grupo contou um…dois… três cafés, que sucessivamente nos fizeram pensar…. Que só faltavam 2 km.

Foi com 27 km passados, uma bolhas, um desmaio e muita satisfação que chegámos ao local onde passaríamos a noite.


Entre banhos, preparação do jantar, o repasto, uns curativos, e muita conversa rapidamente anoiteceu.



Extenuados mas felizes, lá trepámos para os beliches à espera do merecido descanso.


Com música de fundo…( vários tipos de ressonar!) , com algumas insónias e muito cansaço passou-se a noite.


GEIRA ROMANA PARTE II: COVIDE a LOBIOS
Segundo dia da nossa aventura. Estremunhados, com cabelos em pé e completamente ensonados, fomo-nos arrastando para o refeitório, onde nos esperava um pequeno-almoço digno de um hotel 5 estrelas, graça à ajuda preciosa da Catarina e do Hugo, que providenciaram os viveres necessários á nossa empreitada. Já mais acordadinhos e de novo animados partimos rumo ao Campo do Gerês.



Aqui encontrámos um miliário emblemático da junção de crenças que se assiste ao longo da Geira. Vemos um miliário romano transformado em cruzeiro: o cruzeiro do campo do Gerês.



O ponto de interesse seguinte, Vilarinho das Furnas, aguardávamo-nos impávida, paciente. Foi ao chegar a Vilarinho, depois do observatório de aves,



que o grupo se desviou involuntariamente da velha Geira, mas como todos os caminhos vão dar a Roma…ou melhor á Geira, o desvio forçado permitiu-nos observar a albufeira de Vilarinho das Furnas numa perspectiva fabulosa.



Maravilhados com os reflexos das montanhas despidas no azul escuro da lagoa, lá encontrámos de novo, o caminho certo.



Contornámos depois a albufeira pela sua margem direita...




e depois de uma quase prova de escalada, subimos até a um estradão.




Foi por este estradão que seguimos, depois de uns minutos a recuperar o fôlego da subida até chegarmos a a uma ponte sobre o Ribeiro do Sarilhão, onde decidimos almoçar.



Estávamos já muito perto da Mata de Albergaria, uma mata a lembrar as criaturas mágicas do bosque como elfos e duendes, no meio de fetos, árvores centenárias (essencialmente carvalhos e faias), caminhos ladeados de pedras forradas a musgo.



Com locais onde a luz do sol espreita curiosa mas apenas se consegue insinuar! Local privilegiado do parque Natural da Peneda Gerês, onde nem tudo é permitido, como por exemplo fazer piqueniques, de forma a tentar manter intacta esta jóia do nosso património natural. Passámos por várias ribeiras e riachos entre as quais a ribeira do Pedredo e o rio Maceira. Neste último alguns elementos do grupo não resistiram em refrescar os pés na água fresca a cristalina.



Sobre esses cursos de água restam ainda alguns vestígios das pontes que outrora ali existiram, agora substituídas por pontes de madeira.


Foi também na Mata de Albergaria que encontrámos algumas pedras ranhuradas, na sequência dos métodos arcaicos dos romanos para tentar partir as pedras para as suas obras de arquitectura. Não nos podemos esquecer que ao longo do caminho fomo-nos cruzando com os diversos miliários, estávamos agora na milha XXXIII. Avistámos sobre ponte as cascatas de Albergaria,



a chamar para um mergulho e por perto a casa da Guarda Fiscal a impor algum respeito. Pouco depois passámos a vau o quase inexistente rio homem,



tendo por fundo uma ponte recentemente construída, muito bonita, mas que ainda não leva a lado nenhum.



Já não falta muito para a Portela do Homem e para a fronteira. Foi na fronteira que decidimos parar para comer mais uma bucha, e descansar um pouco.



Os pés já se queixavam dos dois dias de caminhada! A partir daqui, entrámos no país vizinho, já os pés andavam sozinhos sem que a cabeça os acompanhasse.




Embora a Geira continuasse Espanha dentro, o nosso destino estava por perto. A dada altura Lobios começou a surgir ao longe, como que no outro lado da montanha. A esperança e a vontade de um banho nas piscinas de água quente fez com que os nossos pés ganhassem asas.



Rapidamente, e sempre com uma paisagem fantástica em redor, chegámos finalmente ao nosso destino: Lobios. O que vos digo: foi uma aventura inesquecível, com um grupo fantástico e...estes romanos são loucos….

Mais Informação (em atualizaçao):
  • Percurso: Geira Romana (Via Nova)
  • Local: Amares - Terras de Bouro - Lóbios
  • Partida/Chegada: Paredes Secas - Torneiros (Lóbios)
  • Tipo: Linear
  • Distância: 50 Km
  • Duração: 11h 50m (real)
  • Grau: Moderado
  • Sinalização: Existente em Terras do Bouro
  • Pontos de Água: Sim
  • Exposição Solar: Média
  • Pontos de Interesse: Caminho, Serra da Peneda, Albufeira Vilarinho das Furnas, Mata de Albargaria, Portela do Homem, Piscinas Àgua quente (Torneiros) Lóbios
  • Participantes: Sérgio, Jorge, André, Carlos, Dores, Carla, Sofia, Rodrigo, Pinheiro, Paulo, Rosária, Sergio Silva, Alexandra, Rui, Teresa, Cristina, Sónia, Rocha, Ricardo, Vitor, Catarina, Francisco e Hugo, Kati (logistica)
  • Dicas: Água, roupas adequadas às condições atmosféricas, bastão
  • Mapa: ...
  • Organização: Solas Rotas
  • Outras informações: www.serra-do-geres.com, www.cm-terrasdobouro.pt
  • Mais trilhos: Aqui